Petróleo que caiu no mar atingiu ontem as areias de Tramandaí, no Litoral Norte. Prejuízos estão sendo contabilizados
Um dos maiores desastres ambientais do Litoral Norte ocorreu perto do meio dia de ontem, em Tramandaí. A operação de rotina de transbordo na monoboia 602 do Terminal de Osório da Transpetro provocou um vazamento de óleo em alto-mar. De acordo com o comandante do Batalhão Aéreo da Brigada Militar, major Vanius Santarosa, a mancha teria cerca de 3,5 quilômetros quadrados de extensão. A correnteza a trouxe para a costa e, por volta das 17h, o Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) orientou os salva-vidas a retirarem os banhistas da areia.
De acordo com o relatório da Transpetro enviado à Fepam, durante operação de descarga do navio Elka Aristóteles, houve abertura da válvula de segurança da linha flutuante externa, ocasionando vazamento do petróleo tipo Marlim Sul. Ainda não há informações da quantidade de óleo vazado. Um avião da Petrobras sobrevoou o local, jogando um líquido químico que ajuda a evitar que a mancha se espalhe. Porém, no final da tarde, o óleo já tinha atingido a areia entre Barra de Imbé até a Plataforma de Pesca, área de cerca de 5 quilômetros de extensão.
O comandante do Pelotão Ambiental de Tramandaí, tenente Reinaldo Araújo, afirmou que a Brigada Militar e a Fundação de Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) entraram logo em ação. Segundo ele, a medida de retirar os banhistas da beira-mar foi por proteção. "Primeiro pelo líquido jogado pelo avião, que é extremamente tóxico ao contato com a pele. E, além disso, tem óleo, que também é um perigo para a saúde", alertou.
Segundo ele, havia grande quantidade de óleo na areia, sendo difícil até de respirar. "A nossa preocupação é com a noite, que pode ocasionar a inversão da maré. Isso faria com que o produto entrasse na Barra e aí seria um desastre maior ainda", disse, lembrando que a Petrobras colocou boias de contenção.
Após a divulgação do acidente, várias pessoas foram ao calçadão na tentativa de ver o óleo. Não precisaram caminhar muito, pois o produto já estava na areia ou ainda na água, na parte rasa. O cheiro forte era sentido do calçadão, e muitos observavam o mar, incrédulos.
Às 16h, a empresa Petrobras divulgou uma nota oficial sobre o vazamento: "A Transpetro informa que na manhã desta quintafeira, 26, foi detectado vazamento de óleo na monoboia do Terminal de Osório, em Tramandaí (RS), durante operação de descarregamento de um navio.(...) Os órgãos ambientais, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a Capitania dos Portos foram comunicados. Ainda não foi possível quantificar o volume de óleo derramado".
De acordo com o relatório da Transpetro enviado à Fepam, durante operação de descarga do navio Elka Aristóteles, houve abertura da válvula de segurança da linha flutuante externa, ocasionando vazamento do petróleo tipo Marlim Sul. Ainda não há informações da quantidade de óleo vazado. Um avião da Petrobras sobrevoou o local, jogando um líquido químico que ajuda a evitar que a mancha se espalhe. Porém, no final da tarde, o óleo já tinha atingido a areia entre Barra de Imbé até a Plataforma de Pesca, área de cerca de 5 quilômetros de extensão.
O comandante do Pelotão Ambiental de Tramandaí, tenente Reinaldo Araújo, afirmou que a Brigada Militar e a Fundação de Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) entraram logo em ação. Segundo ele, a medida de retirar os banhistas da beira-mar foi por proteção. "Primeiro pelo líquido jogado pelo avião, que é extremamente tóxico ao contato com a pele. E, além disso, tem óleo, que também é um perigo para a saúde", alertou.
Segundo ele, havia grande quantidade de óleo na areia, sendo difícil até de respirar. "A nossa preocupação é com a noite, que pode ocasionar a inversão da maré. Isso faria com que o produto entrasse na Barra e aí seria um desastre maior ainda", disse, lembrando que a Petrobras colocou boias de contenção.
Após a divulgação do acidente, várias pessoas foram ao calçadão na tentativa de ver o óleo. Não precisaram caminhar muito, pois o produto já estava na areia ou ainda na água, na parte rasa. O cheiro forte era sentido do calçadão, e muitos observavam o mar, incrédulos.
Às 16h, a empresa Petrobras divulgou uma nota oficial sobre o vazamento: "A Transpetro informa que na manhã desta quintafeira, 26, foi detectado vazamento de óleo na monoboia do Terminal de Osório, em Tramandaí (RS), durante operação de descarregamento de um navio.(...) Os órgãos ambientais, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a Capitania dos Portos foram comunicados. Ainda não foi possível quantificar o volume de óleo derramado".
Óleo vaza durante operação de descarregamento de navio no Terminal de Osório no RS
Um vazamento de óleo ocorreu hoje (26) no Terminal Osório da Transpetro, em Tramandaí, no Rio Grande do Sul. De acordo com nota divulgada pela companhia, o problema aconteceu na manhã desta quinta-feira em uma “monoboia, durante operação de descarregamento de um navio”.
A Transpetro diz ainda que rapidamente foram acionadas as “equipes de contingência da [companhia] e o Centro de Defesa Ambiental (CDA)” para os trabalhos de contenção e remoção do óleo.
Os órgãos ambientais, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a Capitania dos Portos foram comunicados, segundo informou a Transpetro.
As causas do vazamento estão sendo investigadas pela companhia, que declarou também que “ainda não foi possível quantificar o volume de óleo derramado”.
O óleo já atingiu a Praia de Tramandaí, a mais frequentada pelos turistas.
Fontes:Jornal Correio do Povo 27/01/2012 -Agência Brasil - Google Images
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