Através de projeto de Extensão, acadêmicos dos cursos de Design e Engenharia de Produção da Ulbra Carazinho estão desenvolvendo um protótipo de veículo coletor de resíduo reciclável, adequado à coleta seletiva. Os trabalhos iniciaram em 2011, a partir de pesquisa com catadores da cidade. Além dos carrinhos, os catadores receberão treinamento sobre coleta seletiva, sustentabilidade e gestão de qualidade do trabalho. A partir deste mês, o veículo será encaminhado para a produção de seu primeiro protótipo.
Jornal Correio do Povo 10/06/2012
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domingo, 10 de junho de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
PROJETO DIFERENTE DE RECOLHIMENTO DE LIXO
Uso de carroças por catadores beneficia 85 famílias na cidade de Tapes
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ntegrantes de uma cooperativa recolhem os detritos domésticos Crédito: BRUNO ALENCASTRO |
Enquanto muitas cidades aderem a modelos de recolhimento do lixo doméstico com a utilização de caminhões e de equipamentos eletrônicos, como o uso de contêineres em Porto Alegre, um município do interior do Rio Grande do Sul inverte a lógica. Em Tapes, o recolhimento do lixo doméstico é feito por catadores em carroças.
De acordo com o prefeito Sylvio Tejada Xavier, o modelo passou a ser adotado no ano de 2008, quando encerrou-se o contrato com a empresa que recolhia o lixo com caminhão. O prefeito explicou que, com o uso de carroças, houve geração de emprego, que atualmente beneficia 35 famílias, que integram uma cooperativa. "Pelo sistema anterior, o lixo era recolhido todo junto, orgânico e seco, e misturado dentro do caminhão. Neste momento, também havia a compactação, que misturava os dois tipos de lixo", destacou.
Com o novo processo, isso não ocorre, já que o lixo, na medida em que é recolhido, fica intacto, até chegar na usina de triagem, onde o material seco, que pode ser reciclado, é destinado à venda e ao restante para o aterro. O prefeito acrescenta que, inclusive, a previsão é de que em breve haja um local para a compostagem, assim, o lixo orgânico não irá mais para o aterro.
Sylvio Tejada Xavier explicou ainda que o que o sistema atual dá conta do recolhimento de todo o lixo da cidade, que corresponde a cerca de uma tonelada por habitante, anualmente. Em relação às condições de trato dos animais, o prefeito de Tapes informou que eles não ficam sobrecarregados. Xavier também avaliou que o projeto trouxe economias para a cidade, uma vez que os gastos com combustível e manutenção dos caminhões deixaram de ser gastos. De acordo com o prefeito, o novo sistema de recolhimento de lixo no município "é um sucesso". "Traz benefícios ao meio ambiente e gera renda aos catadores", acrescentou Sylvio Tejada Xavier.
De acordo com o prefeito Sylvio Tejada Xavier, o modelo passou a ser adotado no ano de 2008, quando encerrou-se o contrato com a empresa que recolhia o lixo com caminhão. O prefeito explicou que, com o uso de carroças, houve geração de emprego, que atualmente beneficia 35 famílias, que integram uma cooperativa. "Pelo sistema anterior, o lixo era recolhido todo junto, orgânico e seco, e misturado dentro do caminhão. Neste momento, também havia a compactação, que misturava os dois tipos de lixo", destacou.
Com o novo processo, isso não ocorre, já que o lixo, na medida em que é recolhido, fica intacto, até chegar na usina de triagem, onde o material seco, que pode ser reciclado, é destinado à venda e ao restante para o aterro. O prefeito acrescenta que, inclusive, a previsão é de que em breve haja um local para a compostagem, assim, o lixo orgânico não irá mais para o aterro.
Sylvio Tejada Xavier explicou ainda que o que o sistema atual dá conta do recolhimento de todo o lixo da cidade, que corresponde a cerca de uma tonelada por habitante, anualmente. Em relação às condições de trato dos animais, o prefeito de Tapes informou que eles não ficam sobrecarregados. Xavier também avaliou que o projeto trouxe economias para a cidade, uma vez que os gastos com combustível e manutenção dos caminhões deixaram de ser gastos. De acordo com o prefeito, o novo sistema de recolhimento de lixo no município "é um sucesso". "Traz benefícios ao meio ambiente e gera renda aos catadores", acrescentou Sylvio Tejada Xavier.
Jornal Correio do Povo 19/04/2012
sábado, 10 de dezembro de 2011
Coleta Seletiva Solidária
A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para o meio ambiente. Por meio delas, recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam tiradas da natureza. A ameaça de exaustão dos recursos naturais não-renováveis aumenta a necessidade de reaproveitamento dos materiais recicláveis, que são separados na coleta seletiva de lixo.
A Coleta Seletiva Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que:
Diminui a exploração de recursos naturais
- Reduz o consumo de energia
- Diminui a poluição do solo, da água e do ar
- Prolonga a vida útil dos aterros sanitários
- Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo
- Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias
- Diminui o desperdício
- Diminui os gastos com a limpeza urbana
- Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias
- Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis
- O programa de Coleta Seletiva Solidária consiste na doação de resíduos recicláveis gerados por órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta para cooperativas ou associações de catadores de recicláveis.
Considerando que a porcentagem dos recicláveis no lixo doméstico corresponde a 40% do total, a Coleta Seletiva ganha grande importância na melhoria da gestão dos resíduos sólidos urbanos.
Por muito tempo, a coleta e destinação dos resíduos sólidos não apresentaram maiores problemas, uma vez que o lixo era depositado em regiões afastadas e distantes. No entanto, com a crescente urbanização ficou cada vez mais difícil encontrar áreas adequadas que absorvessem a demanda em expansão e o problema ganhou visibilidade.
Assim, fez-se necessária a busca de alternativas que facilitem a operacionalização do sistema e que, concomitantemente, atendam aos anseios da população em relação à limpeza urbana e à qualidade de vida.
Outra questão premente é que, na última década, como conseqüência dos índices alarmantes de desemprego, muitos excluídos sociais encontraram nos resíduos uma forma de sobrevivência.
Estes milhares de trabalhadores informais geram uma macroeconomia que beneficia a sociedade como um todo. Apesar disto estes trabalhadores continuam marginalizados e sem leis que os beneficiem.
Portanto, as questões ambiental e operacional não são únicas na busca de uma solução para o problema que envolve os resíduos sólidos. As ações devem ser escolhidas visando incluir também a população que sobrevive destes resíduos.
A constituição do Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de Materiais Recicláveis, o Decreto nº 5.940/06, a Lei nº 11.445/07, são exemplos de formalização de políticas públicas que têm o desafio de contribuir para a inclusão social e econômica dos catadores de materiais recicláveis.
O consumo exagerado e os danos causados à natureza devem ser incorporados à agenda mundial, por meio de políticas transversais de saúde, educação ambiental e desenvolvimento econômico.
Desde 25 de outubro de 2006, o Decreto Federal nº 5.940/06 institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta determinando que a sua destinação seja para as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
As Comissões da Coleta Seletiva Solidária, criadas para conduzir a implementação das medidas estabelecidas pelo Decreto nº 5.940/06, devem apresentar semestralmente ao Comitê Interministerial a avaliação do processo de separação dos resíduos recicláveis descartados em suas unidades.
O Governo Federal está fazendo sua parte, por intermédio do Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de Materiais, identificando as demandas dos catadores para desenvolver e articular ações que promovam a inclusão social e econômica desses trabalhadores.
Acesso em: 03/12/2011
Pesquisado por Cassiane Gammertt – Voluntária Online.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
SEPARE O LIXO E ACERTE NA LATA
Resto de comida pode virar energia de sobra.
Facilitar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e, consequentemente aumentar o nível de reciclagem no Brasil. Esse é o principal objetivo da primeira fase da campanha lançada pelo Ministério do Meio Ambiente: Separe o Lixo e Acerte na Lata.
A separação, em casa, dos dois tipos de lixo – úmido e seco -, permite ao catador, principal aliado no processo de reciclagem, um acesso mais rápido e higiênico aos resíduos descartados. Mesmo que em sua cidade ainda não exista o serviço de coleta seletiva, este tipo inicial de separação faz parte do processo de educação ambiental e da mobilização da sociedade para solucionar o grave problema do lixo. E ainda permite ao Brasil economizar, por ano, cerca de R$ 8 bilhões, dinheiro perdido por não reciclar tudo que deve.
Saiba mais sobre a campanha
Fontes: Ministério do Meio Ambiente
Acesso em: 22/06/2011
Pesquisado por Claudine Abbud Giacomitti Budel – Voluntário Online.
Facilitar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e, consequentemente aumentar o nível de reciclagem no Brasil. Esse é o principal objetivo da primeira fase da campanha lançada pelo Ministério do Meio Ambiente: Separe o Lixo e Acerte na Lata.
A separação, em casa, dos dois tipos de lixo – úmido e seco -, permite ao catador, principal aliado no processo de reciclagem, um acesso mais rápido e higiênico aos resíduos descartados. Mesmo que em sua cidade ainda não exista o serviço de coleta seletiva, este tipo inicial de separação faz parte do processo de educação ambiental e da mobilização da sociedade para solucionar o grave problema do lixo. E ainda permite ao Brasil economizar, por ano, cerca de R$ 8 bilhões, dinheiro perdido por não reciclar tudo que deve.
Saiba mais sobre a campanha
Fontes: Ministério do Meio Ambiente
Acesso em: 22/06/2011
Pesquisado por Claudine Abbud Giacomitti Budel – Voluntário Online.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA
Papel
A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de floresta (1 tonelada evita o corte de 30 ou mais árvores);
A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 mil litros de água e 1mil a 2.500 KW/h de energia;
A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores;
A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera;
O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a necessária para obter papel da polpa da madeira.
Metais
A reciclagem de 1 tonelada de aço economiza 1.140 Kg de minério de ferro, 155 Kg de carvão e 18 Kg de cal;
Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água;
Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos de aterros sanitários;
Vale lembrar que 96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo a 100% dependendo de suas atitudes!
Vidro
O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;
As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contrário do papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;
O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;
O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;
Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.
Plásticos
Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;
A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias;
100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.
Fonte: WWF do Brasil
A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de floresta (1 tonelada evita o corte de 30 ou mais árvores);
A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 mil litros de água e 1mil a 2.500 KW/h de energia;
A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores;
A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera;
O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a necessária para obter papel da polpa da madeira.
Metais
A reciclagem de 1 tonelada de aço economiza 1.140 Kg de minério de ferro, 155 Kg de carvão e 18 Kg de cal;
Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água;
Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos de aterros sanitários;
Vale lembrar que 96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo a 100% dependendo de suas atitudes!
Vidro
O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;
As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contrário do papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;
O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;
O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;
Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.
Plásticos
Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;
A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias;
100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.
Fonte: WWF do Brasil
segunda-feira, 9 de maio de 2011
EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA A COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DO LIXO
Brasília - A educação ambiental é fundamental para que o cidadão adote a coleta seletiva e, embora não esteja formalizada nos currículos, muitas escolas já têm adotado a matéria em seus programas. “Na verdade, ela [a educação ambiental] é transversalizada. As questões têm que fazer parte de todas as discussões. Nada impede que uma escola tenha um programa de educação ambiental. As crianças sabem da obrigação de cuidar do planeta”, explica a coordenadora de Consumo Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernanda Daltro.
A coleta seletiva de lixo está implantada em 443 municípios brasileiros – apenas 8% dos 5.565 - e em muitas cidades a população ainda não colabora. "O erro é do planejamento. Não se implementa a coleta seletiva sem um programa de educação ambiental antes. A pessoa tem que ser informada sobre o porquê de fazer a coleta e como aquilo se reverterá em benefícios, não só para a família dela e seus descendentes”, explica o coordenador do núcleo de Educação Ambiental do Prevfogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Genebaldo Freire.
O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) prevê que todos os municípios do país tenham coleta seletiva em quatro anos e os lixões estarão proibidos. Os programas de educação ambiental são desenvolvidos em várias escolas públicas e privadas com foco na coleta seletiva
Crianças de 1ano e 8 meses a 6 anos de uma escola do Lago Sul, em Brasília, participam de atividades extracurriculares onde aprendem sobre a coleta seletiva e também que não se deve jogar lixo no chão, porque os resíduos entopem bueiros e podem prejudicar o escoamento da água da chuva, provocando alagamentos.
“Essa conscientização eles têm desde pequenos. Embora muitos não saibam ler, aprendem sobre a coleta seletiva por meio das cores", explica a coordenadora da escola, Edna Regina. Algumas cores foram padronizadas para a coleta seletiva: vermelho para o plástico; amarelo para o metal; verde para o vidro; azul para o papel e cinza para aquele resíduo que não pode ser reciclado ou misturado.
O que é jogado também fora pode virar arte. SandraVirgínia Scheid é dentista e artesã em Porto Alegre. “O mundo é rico em resíduos. Faço do lixo um tipo de arte”. Ela utiliza os materiais descartáveis de seu consultório, como sugador de saliva e seringas, para fazer quadros. O objetivo é educar. Sandra explica que o interesse surgiu há seis anos, com o nascimento de seu filho. “ Eu ficava assustada com a quantidade de fralda que jogava fora e pensava que tinha que fazer algo. Utilizar material do consultório foi uma consequência.”
O papel da sociedade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é fundamental. O MMA prevê uma campanha de consumo consciente por ano. Segundo Fernanda Daltro, o próprio ministério percebu que não será suficiente. “A campanha Saco é um Saco foi um grande sucesso, com todo mundo falando. Nós temos um departamento de produção e consumo sustentável que vai estimular os consumidores e o setor produtivo a desenvolver novos padrões, com menos impacto no meio ambiente.”
A próxima campanha, segundo ela, será sobre a separação de resíduos sólidos.
Fonte:Agencia Brasil

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) prevê que todos os municípios do país tenham coleta seletiva em quatro anos e os lixões estarão proibidos. Os programas de educação ambiental são desenvolvidos em várias escolas públicas e privadas com foco na coleta seletiva
Crianças de 1ano e 8 meses a 6 anos de uma escola do Lago Sul, em Brasília, participam de atividades extracurriculares onde aprendem sobre a coleta seletiva e também que não se deve jogar lixo no chão, porque os resíduos entopem bueiros e podem prejudicar o escoamento da água da chuva, provocando alagamentos.
“Essa conscientização eles têm desde pequenos. Embora muitos não saibam ler, aprendem sobre a coleta seletiva por meio das cores", explica a coordenadora da escola, Edna Regina. Algumas cores foram padronizadas para a coleta seletiva: vermelho para o plástico; amarelo para o metal; verde para o vidro; azul para o papel e cinza para aquele resíduo que não pode ser reciclado ou misturado.
O que é jogado também fora pode virar arte. SandraVirgínia Scheid é dentista e artesã em Porto Alegre. “O mundo é rico em resíduos. Faço do lixo um tipo de arte”. Ela utiliza os materiais descartáveis de seu consultório, como sugador de saliva e seringas, para fazer quadros. O objetivo é educar. Sandra explica que o interesse surgiu há seis anos, com o nascimento de seu filho. “ Eu ficava assustada com a quantidade de fralda que jogava fora e pensava que tinha que fazer algo. Utilizar material do consultório foi uma consequência.”
O papel da sociedade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é fundamental. O MMA prevê uma campanha de consumo consciente por ano. Segundo Fernanda Daltro, o próprio ministério percebu que não será suficiente. “A campanha Saco é um Saco foi um grande sucesso, com todo mundo falando. Nós temos um departamento de produção e consumo sustentável que vai estimular os consumidores e o setor produtivo a desenvolver novos padrões, com menos impacto no meio ambiente.”
A próxima campanha, segundo ela, será sobre a separação de resíduos sólidos.
Fonte:Agencia Brasil
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