domingo, 31 de julho de 2011

FORA DA TOMADA

Economize energia mesmo quando não está em casa.
Quando estamos em casa sempre nos lembramos de apagar as luzes assim que saímos dos ambientes, desligar os aparelhos que não estamos utilizando entre outras ações que evitam o desperdício de eletricidade. Mas e quando não estamos em casa? Saiba que algumas medidas podem ajudar a reduzir a conta de luz mesmo quando a casa está vazia.
Nunca deixe os equipamentos em standby. TV´s, DVD´s, aparelhos de som e outro eletrônicos devem ser retirados da tomada quando não estão em uso. Aquela luzinha acesa é a prova de que eles continuam consumindo energia mesmo desligados.
Desligue o seu fogão, microondas, lava louça, máquina de lavar roupa e demais equipamentos elétricos quando não estiverem em uso.
Retire os carregadores da tomada depois que a bateria estiver carregada. Deixar o carregador conectado na corrente elétrica vai fazer com que ele continue consumindo energia mesmo sem estar repassando-a para nenhum equipamento.
Fonte: ecodesenvolvimento.org.br
Acesso em: 28/07/2011
Material enviado por Aline Augusta de Oliveira – Voluntária Online

ESTUDANTE BRASILEIRO GANHA MEDALHA DE OURO EM OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE INFORMÁTICA

Da Agência Brasil 28/07/2011
Brasília - Pela primeira vez, um estudante brasileiro conquistou medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Informática. Aluno da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, Felipe Abella Cavalcante Mendonça de Souza terminou a competição, que este ano foi na Tailândia, como terceiro colocado geral, com 598 de 600 pontos possíveis.
Mais três brasileiros conquistaram medalhas na olimpíada, todas de bronze. No total de medalhas, o Brasil superou concorrentes como a Inglaterra, França, o Canadá e a Alemanha, equipes com tradição na competição, segundo a Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Os estudantes brasileiros foram selecionados durante a Olimpíada Brasileira de Informática, organizada pela SBC e pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A equipe do Brasil concorreu com mais de 300 estudantes, de cerca de 80 países.

sábado, 30 de julho de 2011

I.E.E. VASCONCELOS JARDIM É FINALISTA DO PRÊMIO MICROSOFT EDUCADORES INOVADORES

O Instituto Estadual de Educação Vasconcelos Jardim, de General Câmara, é finalista pela segunda vez consecutiva, em São Paulo, do Prêmio Microsoft Educadores Inovadores.

O projeto


Com base nos estudos realizados sobre folclore, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Artes, Filosofia e História, a professora Ana Paula Huzalo, incentivou os alunos do 3º anos do Curso Normal a criarem vídeos digitais de curta duração feitos a partir de câmeras, celulares e palmtops e editados no Movie Maker, para promover a difusão de conteúdos folclóricos, com o uso do conhecimento de computação e comunicação. Houve o sorteio de uma lenda para cada turma, e após uma apresentação na escola, os vídeos vencedores foram compartilhados com outras quatro escolas, proporcionando a inclusão digital por meio das ferramentas como MSN, SkyDrive, Blog, para a troca de ideias e comentários.
Sobre o prêmio
O Prêmio Microsoft Educadores Inovadores está em sua sexta edição e reconhece os melhores projetos educacionais que fazem uso da tecnologia, desenvolvidos por educadores de escolas públicas (estaduais, municipais ou federais), particulares, Fundações, Secretarias Municipais e Estaduais de Ensino, Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs ou NRTEs) e Escolas Técnicas Públicas.
O objetivo é incentivar o desenvolvimento de ações de incorporação das tecnologias em atividades que proporcionem um melhor desempenho da comunidade escolar.
Dessa forma, a premiação propicia a criação de referências importantes e experiências que favorecem a transformação da escola em um espaço de aprendizagem contínua – para educadores, educandos e comunidade de seu entorno -, bem como a valorização de suas lideranças e o reconhecimento da importância de seu papel para a criação de uma cultura de uso de tecnologias nos ambientes educacionais.


Votação


Pessoal que tem ou teve alguma ligação com o Vasconcelos!!!A escola esta na final do projeto educadores inovadores!!Rápido de votar e nãooo é virus.

http://www.educadoresinovadores.com.br/projetos/resgatando-o-folclore-atraves-das-tics.asp

quinta-feira, 28 de julho de 2011

MEC DIVULGA COMO USAR ENEM PARA TER CERTIFICADO DO ENSINO MÉDIO

O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria nesta quinta-feira com os critérios para quem quiser obter certificação no nível de conclusão do ensino médio ou declaração de proficiência com base no Enem.

De acordo com a portaria, a pessoa deve ter 18 anos completos até a data de realização da primeira prova do Enem, ter atingido o mínimo de 400 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do exame e ter atingido o mínimo de 500 pontos na redação.
Para a área de linguagens, códigos e suas tecnologias, o interessado deverá obter o mínimo de 400 pontos na prova objetiva e, adicionalmente, o mínimo de 500 pontos na prova de redação.
O Inep deixará disponíveis ponibilizará às Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal e aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia as notas e os dados cadastrais dos interessados.
Na portaria, também está estabelecido que compete às Secretarias de Educação dos Estados e aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, definir os procedimentos complementares para certificação no nível de conclusão do ensino médio com base nas notas do Enem.
O certificado serve para quem concluiu o ensino médio em idade apropriada.
Fonte:portal da Educação 28/07/2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

ESCRITORES PLANTAM MUDAS E DOAM LIVROS

A Academia Literária do Vale do Taquari (Alivat) promoveu três eventos ontem para marcar o 25 de julho, Dia do Escritor. A primeira atividade foi o plantio de três mudas de espécies nativas no Jardim Botânico de Lajeado (JBL). A iniciativa recebeu o apoio da Secretaria do Meio Ambiente do município, que doou as mudas e indicou o local a ser ocupado.

A secretária substituta, Andréia Brisolara, acompanhou a ação. "É uma forma de a academia, que dá importante contribuição para a cultura, também fazer sua parte pelo meio ambiente", afirmou. O presidente da Alivat, Deolí Gräff, destacou que o plantio faz parte do projeto de criar o Bosque dos Escritores no JBL. A muda de guajuvira representa a Alivat; o araçá, o mandato da presidente fundadora da academia, Ana Cecília Togni; e o ariticum, a gestão do segundo presidente, Marcos Franck.

Outra atividade no Dia do Escritor foi a doação de livros para a Biblioteca Móvel do Hospital Bruno Born (HBB), de Lajeado. Das 66 obras entregues, 35 são de autoria de integrantes da Alivat. "Entendemos que a biblioteca móvel do HBB cumpre papel muito importante. Dá oportunidade de leitura em um momento da vida em que o livro é excelente companhia", disse Ana Cecília. Segundo ela, também é uma forma de fazer com que as obras sejam lidas. Conforme a recreacionista responsável pela biblioteca, Vanessa Dentee, diariamente são percorridos os quartos dos pacientes para oferecer em empréstimo livros e revistas. Na última atividade de ontem, ocorreu reunião festiva no restaurante Planeta Terra do Unicshopping.
Fonte:Jornal Correio do Povo 26/07/2011

sábado, 23 de julho de 2011

ESTUDANTES BRASILEIROS CONQUISTAM SEIS MEDALHAS EM OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE MATEMÁTICA

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Os seis estudantes brasileiros que participaram da 52ª Olimpíada Internacional de Matemática (IMO) em Amsterdã, na Holanda, conquistaram três medalhas de bronze e três de prata. Com este resultado, o Brasil conquistou o 20° lugar entre os 101 países que participam da competição.
As provas foram aplicadas em dois dias consecutivos e abrangeram disciplinas como álgebra, geometria e teoria dos números. Os estudantes tinham que resolver três problemas a cada dia em um período de quatro horas e meia. Neste ano, a olimpíada contou com a participação 564 jovens entre 14 e 19 anos.
Os alunos brasileiros André Braga, de Belo Horizonte, João Lucas Sá, de Fortaleza e Henrique do Nascimento, de Brasília conquistaram medalha de prata. Maria Clara Silva, de Pirajuba (MG), Débora Alves, de São Paulo e Gustavo Empinotti, de Florianópolis levaram o bronze. De acordo com o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, o Brasil participa da competição desde 1979 e já conquistou 96 medalhas.

TERCEIRA MAIOR CHEIA EM 70 ANOS

Rio Taquari, que chegou a 26,85 metros nos últimos dias, deixa rastro de destruição e mais de 5 mil flagelados na região

A enchente desta semana no rio Taquari é a terceira maior da história e atingiu mais de 5 mil pessoas na região. A primeira ocorreu em 1941, quando o manancial alcançou 29,92 metros. Depois, houve outra em 2001, com nível de 26,95 metros na medição feita no Porto Fluvial, em Estrela. A enchente dos últimos dias chegou a 26,85 metros - 10 centímetros a menos que a anterior -, superando o nível normal do rio em 13,85 metros. Em todas as cheias, as águas deixaram rastro de destruição e pessoas flageladas.

Ontem, na região, foi dia de aguardar o nível do rio baixar e começar a limpeza de ruas e o recolhimento de entulhos nas cidades atingidas. Muitas pessoas já deram início ao trabalho de lavar chão e paredes de suas casas.

O coordenador regional da Defesa Civil, major Vinícius Renner, contabilizou 1.302 famílias flageladas no Vale do Taquari, o que representa mais de 5 mil pessoas prejudicadas. Ele adiantou que os dois municípios que decretaram situação de emergência quinta-feira, Lajeado e Encantado, estão recebendo ajuda da Defesa Civil do Estado. Segundo Renner, as outras cidades em situação de emergência devem ser atendidas na próxima semana.

Os flagelados de Lajeado ganharam ontem roupas de cama, colchões e mosquiteiros, além de produtos de higiene e limpeza e cestas básicas. No município, 61 famílias foram desalojadas e estão abrigadas no ginásio do Parque do Imigrante. Outras 20 foram para casa de familiares.

O auxílio para Encantado deve ser entregue hoje pela Defesa Civil do Estado. O município solicitou cobertores, colchões e agasalhos. As 2,2 mil pessoas desabrigadas em Encantado provavelmente poderão retornar às suas moradias somente na segunda-feira. Doações da comunidade podem ser feitas na prefeitura. Também está à disposição uma conta no Banrisul (agência 0595, número 040027100-7).

Na cidade de Arroio do Meio, 700 pessoas tiveram que deixar suas casas. As condições locais devem se normalizar a partir de segunda-feira, com o retorno das famílias às residências. O prefeito Sidnei Eckert deve decretar situação de emergência até segunda. Em Muçum, o prefeito Tarso Bastiani decretou situação de emergência na manhã de ontem. O município apresentou muitos danos no interior, com prejuízo às lavouras de inverno, especialmente pastagens. Cerca de 200 famílias estão desabrigadas em Muçum. Em Roca Sales, a Defesa Civil local está fazendo levantamento das perdas para o prefeito Antônio Valesan poder decretar situação de emergência. No município, 80 famílias foram atingidas pela enchente.

O prefeito de Estrela, Celso Bronstrump, decretou situação de emergência na manhã dessa sexta-feira. São 64 famílias desabrigadas. Em Colina, o prefeito Gilberto Keller determinou que sejam contabilizados os estragos para decretar situação de emergência. Foram 25 famílias atingidas pelas águas. Elas devem retornar hoje às suas moradias.
Fonte:Jornal Correio do Povo 23/07/2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

ESFORÇO PARA SALVAR ESPÉCIE AMEAÇADA

O papagaio-de-peito-roxo, uma das espécies mais ameaçadas de extinção, estando enquadrada na categoria em perigo, terá monitoramento de suas populações. O esforço para a conservação do Amazona vinacea é de pesquisadores do Projeto Charão, desenvolvido pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo (UPF) e pela Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA). O projeto já contabiliza 20 anos de pesquisas e aplicação de estratégias conservacionistas do papagaio-charão.
Entre 7 e 10 deste mês, uma equipe do Projeto Charão - composta pelos biólogos Élinton Rezende, Jaime Martinez, Thalita Batistella, Nêmora Prestes e pelo acadêmico Jonas Kilpp - percorreu os principais locais de ocorrência do papagaio-de-peito-roxo no Norte gaúcho e no Sudeste catarinense, realizando a contagem dos bandos. Segundo o biólogo e professor da UPF Jaime Martinez, o resultado desse censo será o marco inicial no monitoramento das populações dessa espécie. O trabalho será utilizado na comparação das contagens programadas para os próximos anos, sempre em junho e julho.
A atividade teve apoio da Base Avançada de Pesquisas do Ibama em Painel, na região serrana de Santa Catarina, e do Museu Zoobotânico Augusto Ruschi (Muzar), da UPF. A ação faz parte de esforço para conservação desta espécie no Brasil e na Argentina, especialmente nas regiões onde há florestas de araucária, com a qual a ave estabelece forte interação e dependência. Martinez diz que, no Brasil, o papagaio-de-peito-roxo é encontrado de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, nas regiões onde restaram ambientes com pinheirais. Ele aponta a redução dos pinheirais e a captura de filhotes nos ninhos como as principais causas que levaram a espécie a entrar em processo de extinção.
Segundo o biólogo, recentemente o Instituto Chico Mendes (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, elaborou plano de ação nacional para conservar os papagaios da Mata Atlântica, incluindo quatro espécies ameaçadas: papagaio-charão, papagaio-chauá, papagaio-de-cara-roxa e papagaio-de-peito-roxo. Martinez explica que monitorar as populações do papagaio-de-peito-roxo é ação de longo prazo. Faz parte das medidas a instalação de caixas em florestas para que os papagaios possam fazer seus ninhos.
Fonte:Jornal Correio do Povo 21/07/2011

VOLUNTÁRIOS AUXILIAM NA RECUPERAÇÃO DE PINGUINS

Atuando na reabilitação de 122 pinguins de Magalhães, o Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram) da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) conta com o auxílio de aproximadamente 35 voluntários de todo País. Eles são estudantes e profissionais das áreas de Medicina Veterinária, Ciências Biológicas e Oceanografia, vindos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Junto à equipe do Centro, o grupo se reveza no atendimento dos animais, que começaram a chegar no mês de junho, após serem encontrados sujos de óleo, desidratados e desnutridos, no litoral gaúcho.
O apoio vindo das mais diversas partes do País é recebido com satisfação pelos envolvidos. “Temos uma lista de espera de mais de 300 voluntários, o que demonstra o carinho com os animais e o meio ambiente”, ressalta o diretor do Cram e do Museu Oceanográfico, Lauro Barcellos.
Ele afirma que os pinguins ainda não têm previsão de liberação, uma vez que o sucesso da reabilitação está diretamente relacionado com a demora em iniciar os procedimentos. “Alguns foram recolhidos tardiamente e sofreram mais com o frio na semana do desastre, ainda sem fonte identificada”, conta. As perspectivas, entretanto, são boas.
Para Barcellos, o empenho de diferentes setores é fundamental para viabilizar o desenvolvimento das ações, principalmente o acompanhamento da Reitoria e o apoio constante da Petrobras ao trabalho do Cram/Furg, além do apoio das indústrias de beneficiamento de pescado, que fornecem gratuitamente a alimentação para os animais atendidos nesses 37 anos de existência do Centro. O consumo médio de pescado é de aproximadamente 200kg/dia.
Acolhida
Na tarde de segunda-feira, 11, os voluntários receberam o agradecimento da instituição, através do reitor João Carlos Brahm Cousin e do diretor Lauro Barcellos. No encontro com o grupo, o reitor deixou uma mensagem de acolhida da Universidade aos voluntários, destacando a importância do cuidado com a vida e o papel do Cram/Furg no contexto nacional, “como espaço de formação de estudantes e como espaço de recuperação dos animais”. Lembrou ainda o apoio dos técnicos do Ibama que também auxiliam no processo de recuperação dos animais
Fonte:Jornal Agora 13/07/2011

sábado, 16 de julho de 2011

LEI QUE DESESTIMULA USO DE SACOLAS PLÁSTICAS FAZ UM ANO E TEM BOM RESULTADO NO RIO

Rio de Janeiro – Em um ano de vigência da Lei 5.502/09, que desestimula o uso de sacolas plásticas no estado, a população fluminense deixou de consumir 600 milhões de sacolas. O número representa redução de cerca de 25% das 2,4 bilhões de sacolas que eram distribuídas anualmente no estado.

Os dados foram levantados pela Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e divulgados hoje (15) pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, que ficou satisfeito com o resultado. No entanto, Minc disse que é preciso intensificar a campanha e criar novas ações para estimular o consumo consciente da população fluminense.
“É um resultado expressivo. São menos 600 milhões de sacolas nos rios, lagoas e canais. É menos gasto para o Poder Público em dragagem e menos gente que perde tudo e morre por causa das inundações. Mas nosso objetivo é dobrar essa meta no ano que vem e passar para 50% de redução em relação ao número inicial de 2,4 bilhões de sacolas”, acrescentou.
Entre as propostas para incentivar o consumidor a aderir à campanha para reduzir o consumo de sacolas plásticas, Minc citou a redução do preço das embalagens reutilizáveis, o aumento do desconto dado ao cliente que não usa sacolas plásticas e a veiculação de peças publicitárias sobre o assunto.
Nesta manhã, o secretário visitou alguns supermercados na capital, para ver se os estabelecimentos estão cumprindo a lei e dando o desconto de 3 centavos por sacola não utilizada, viabilizando alternativas e informando com cartazes sobre o desconto e os males ao meio ambiente que esse tipo de embalagem traz. Durante a operação foram entregues também folhetos para incentivar a sociedade a mudar de comportamento.
Para o presidente da Asserj, Aylton M. Fornari, a lei vingou. “A população aceitou bem a iniciativa, e nós, da associação, vemos os resultados com bons olhos. Não vai resolver o problema, mas, enquanto não houver ações mais severas ou um produto menos danoso para substituir de vez as sacolas plásticas, a lei pelo menos minimiza o problema”, disse Fornari.
Adepta das sacolas retornáveis antes de a lei entrar em vigor, a publicitária Sibele Aquino reclama da falta de informação sobre os descontos nos supermercados e da pouca consciência das classes média e alta que, segundo ela, ainda usam as sacolas plásticas por preguiça. “Estive em Portugal recentemente e lá os mercados cobram cerca de 10 centavos de euro por cada sacola plástica. Acho que deveria ser assim aqui também”, sugeriu.
Fonte:Agência Brasil/meio ambiente/15/06/20011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

SEPARE O LIXO E ACERTE NA LATA

Resto de comida pode virar energia de sobra.
Facilitar o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e, consequentemente aumentar o nível de reciclagem no Brasil. Esse é o principal objetivo da primeira fase da campanha lançada pelo Ministério do Meio Ambiente: Separe o Lixo e Acerte na Lata.
A separação, em casa, dos dois tipos de lixo – úmido e seco -, permite ao catador, principal aliado no processo de reciclagem, um acesso mais rápido e higiênico aos resíduos descartados. Mesmo que em sua cidade ainda não exista o serviço de coleta seletiva, este tipo inicial de separação faz parte do processo de educação ambiental e da mobilização da sociedade para solucionar o grave problema do lixo. E ainda permite ao Brasil economizar, por ano, cerca de R$ 8 bilhões, dinheiro perdido por não reciclar tudo que deve.
Saiba mais sobre a campanha
Fontes: Ministério do Meio Ambiente
Acesso em: 22/06/2011
Pesquisado por Claudine Abbud Giacomitti Budel – Voluntário Online.

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Não basta esperar por ações do governo, cada cidadão deve fazer sua parte na preservação da natureza.
Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas e as crises no fornecimento de água devido à falta de chuva e da destruição dos mananciais estão constantemente na mídia, além da constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem à conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza devem sempre ser a ideia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Eles devem destinar corretamente os resíduos domésticos, a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis, os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Deve-se estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos, assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las, garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples: basta calcular a energia elétrica consumida pela família, o número de carros e outros veículos que ela utiliza e os resíduos que ela produz.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou vai fazer acabará gerando um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.
Fonte: ecologiaurbana.com.br Acesso em: 28/06/2011
Pesquisado por Tereza Natalia Correia dos Santos – Voluntária Online.

terça-feira, 12 de julho de 2011

COMANDO AMBIENTAL COMPLETA 6 ANOS

Os seis anos do Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) são festejados esta semana com a perspectiva de contar com uso de satélite para detectar desmatamentos e queimadas. Segundo o comandante do CABM, tenente-coronel Ângelo Antônio Vieira da Silva, o projeto deve melhorar a fiscalização. Outra proposta é adquirir um barco com porte para agir tanto nos rios quanto no mar. A ideia é ter a embarcação já na próxima Operação Golfinho, no verão.
Com sede na Capital, o CABM tem ainda três batalhões em Xangri-Lá, Santa Maria e Passo Fundo para combate ao desmatamento, assoreamento de rios, queimadas, caça e pesca ilegais, extração clandestina de areia e dunas, animais silvestres em cativeiro ou tráfico de animais, vazamentos e poluição. O comandante do CABM, porém, destaca a importância também da prevenção e educação ambiental. O CABM fará encontro estadual com as secretarias municipais de meio ambiente em agosto.
A programação comemorativa foi aberta ontem na sede com a palestra "Antártida e Mudanças do Clima", do professor da Ufrgs Francisco Aquino. Na sexta, dia do aniversário, haverá entrega da Comenda Ambiental para militares e civis que se destacaram na conservação da natureza.
Fonte:Jornal Correio do Povo 12/07/2011

sábado, 9 de julho de 2011

SANTO AMARO DO SUL – GENERAL CÂMARA

Em um cenário de prédios antigos e de uma atmosfera da cultura açoriana, o Fala Bairro de hoje, volta no tempo para contar a história de uma das vilas mais antigas do Estado. Atual distrito de General Câmara, conheça hoje a realidade de Santo Amaro do Sul.

Um tesouro histórico
Quem percorre as ruas de paralelepípedo, depara-se com casarões antigos e com uma verdadeira aula de história a céu aberto. Distante cerca de 19 Km do centro do município sede e, conforme dados do IBGE, com uma população de 1.175 habitantes, Santo Amaro do Sul está localizada às margens do Rio Jacuí. A vila foi fundada em 1752, numa época em que Portugal e Espanha disputavam o território do sul da América.
O IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com o intuito de valorizar a arquitetura colonial portuguesa, em 1998, tombou a praça e mais 14 prédios, com a denominação de Conjunto Histórico na Vila de Santo Amaro do Sul.

Cenas de cinema gravadas na vila
Em 1970, diversos locais dentro do vilarejo de Santo Amaro do Sul, serviram de cenário para o filme ‘Um Certo Capitão Rodrigo’, realizado pelo cineasta Anselmo Duarte, ganhador da Palma de Ouro em Cannes, em 1962, por ‘O Pagador de Promessas’. Extrato da célebre trilogia ‘O tempo e o vento’, obra de Érico Veríssimo, ‘Um certo capitão Rodrigo’ que mescla à ficção fatos da história brasileira, como a Revolução Farroupilha, contou com a participação de alguns moradores da vila como figurantes.

Infraestrutura e turismo
Mas nem tudo são flores neste recanto da cultura açoriana. A mescla de ruas pavimentadas com vias de chão batido, sem contar o acesso que espera por asfalto, dá ares de um lugar esquecido, perdido em meio a tantos anos de história. – Aqui temos problemas não apenas com o acesso a vila, que espera por pavimentação, mas há problemas também com a telefonia, e consequentemente, com a internet. Fato que também compromete o turismo, pois no penúltimo final de semana, recebi apenas 12 pessoas para almoçar aqui - destaca Olinda Konrad, uma das moradoras mais antigas de Santo Amaro e proprietário de restaurante.

Policiamento
Conforme Olinda, a vila está sem policiamento. – Tem inclusive um posto policial construído, mas não há quem trabalhe na função, - salienta.

Economia
Por ser banhada pelos rios Jacuí e Taquari, a psicultura, bem como a agricultura, agropecuária, silvicultura, apicultura, artesanato e turismo, destacam-se como economias locais.

Uma figura histórica
Moradora desde 1976, quando veio de Venâncio Aires, Olinda Konrad é uma verdadeira enciclopédia da vila. Em uma tarde fria de inverno, em meio a goles de café e saboreando algumas das delícias de seu restaurante, como bolachas ao molho verde e uma geléia de alface, nossa equipe de reportagem descobre as várias facetas de Olinda, que no auge de seus 69 anos, esbanja vitalidade.
Através da arte da pintura, Olinda divulga as raízes da imigração açoriana. – Conto a história de Santo Amaro do Sul através da pintura de diversas telas, - destaca. Ao todo, são mais de 20 quadros, destacando a Igreja de Santo Amaro, que data de 1787, bem como a Casa de Cultura e a Antiga Estação Férrea. – Boa parte da telas está exposta em um banco, em General Câmara e o restante deixo aqui no restaurante, - explica.
Mas essa não é a única habilidade de Olinda. Com muita criatividade, ela utiliza escamas de peixes para fazer brincos, colares, arranjos e até buquê de noivas. – Faço também mantas com detalhes em escamas de peixes, bordados. Fiz até um buquê de noivas que vendi para uma senhora que ia para Alemanha, - orgulha-se.
Com habilidade, ela utiliza recursos naturais para colorir o artesanato que faz com as escamas. Utiliza chá de macela, cebola, beterraba e até erva mete para dar colorido às peças.
Destacando que apesar de algumas dificuldades, como a falta de internet e de mais atenção das autoridades competentes para melhorar o acesso à vila, Olinda fala que Santo Amaro é um lugar de silêncio, onde é possível encontrar a tranqüilidade e curtir a natureza.

Também uma poetisa
A artista plástica dedicou além de pintura, em alto relevo, para a figueira centenária, que fica na esquina da praça, escreveu uma poesia que sintetiza a força e o vigor de uma árvore. Confira um trecho:

“ Altiva, magestosa, imponente
Sou símbolo de Santo Amaro do Sul
Meus longos galhos estendidos
É como dizer aos visitantes
Sem Bem-Vindos
Aqui tem sombra e afago
Sou símbolo deste terra
Sou a figueira centenária
Abrigo de tantos açorianos
Cujas lembranças ainda trago....”

“Queremos que Santo Amaro seja um lugar de passagem e não apenas de chegada”
Quase no final de nossa conversa, Olinda faz um desabafo. Diz que há mais de 10 anos vem batalhando para que seja implantada uma balsa no rio. – A distância entre este lado do rio até Butiá, fica em torno de 16Km. Cortando caminho através de uma balsa, do outro lado da margem tem-se acesso a BR-290. Queremos que Santo Amaro seja um lugar de passagem e não apenas de chegada, essa ligação seria um progresso para essa região, - argumenta. Ela ainda destaca, que através de várias reuniões com representantes do Governo do Estado, a previsão é que a estrada de acesso a vila, será asfaltado no ano que vem, apesar da construção dos bueiros estar parada – O que falta é mobilização política. Os prefeitos da região precisam se unir para conseguir desenvolvimento para a região, - destaca.

Festa dos 260 anos de povoamento
No ano que vem, Santo Amaro do Sul comemorará 260 de povoamento do vilarejo e uma grande está programada. – Se eu estiver viva até lá, quero promover uma grande desta para marcar a data, - finaliza Olinda.
Viviane Bueno e Renato Miller

Fonte:Fala Bairro - Jornal Portal de Notícias 05/07/2011

5 IDÉIAS PARA O SEU LIXO ELETRÔNICO

A pior opção é jogar o celular ou o monitor no lixo de casa. Veja aqui cinco dicas de como se livrar de aparelhos usados sem poluir o meio ambiente.


Doação
Aquele velho smartphone pode parecer pré-histórico para você, mas existem milhares de pessoas que fariam um bom uso dele. Algumas ONGs retiram os aparelhos em casa.

Nova função
Comprou um iPod novo e não sabe o que fazer com aquele tijolo que ficou guardado na gaveta? Uma boa opção é transformá-lo num disco rígido portátil.

Reciclagem
Já existem algumas empresas cujo negócio é reaproveitar de forma adequada o material usado na fabricação de computadores e outros equipamentos.

Logística reversa
Empresas como HP, Vivo e Philips contam com um setor responsável por coletar produtos usados de suas marcas e dar um fim adequado a eles.

Não compre
Ok, é difícil. Mas tente resistir ao impulso de comprar o último lançamento sempre. Ao usar seu computador, smartphone ou notebook por mais tempo você vai economizar e ajudar a produzir menos lixo eletrônico.
Fonte:Info Abril

UM TERÇO DAS BATERIAS AUTOMOTIVAS VAI PARA O LIXO SEM NECESSIDADE

Carga de longa duração, que leva 6 horas, pode resolver problema de peça, sem necessidade de troca.
Mais de 35% das baterias produzidas no Brasil são trocadas desnecessariamente e acabam indo para o lixo antes do fim da vida útil.

Este dado está num levantamento feito pela rede de serviços automotivos DPaschoal, e serve de base para o lançamento de um serviço gratuito de consultoria para os donos de carros.
"Assim que o motorista chega numa das lojas para trocar a bateria, é realizado um teste que aponta o tempo de vida útil do produto que ainda resta", afirmou o gerente trainee Júlio César dos Santos. "A troca só é feita quando é realmente necessária", disse.
"Muitas vezes, uma simples carga de longa duração já resolveria o problema da bateria, o que poderia garantir economia para o consumidor e preservação ao meio ambiente.", afirmou Eliel Bartels, supervisor de engenharia da rede de autosserviços.

Inimigos da bateria

O fim precoce de uma bateria ou a redução da sua carga pode acontecer por vários motivos.

Além dos mais conhecidos, como a oxidação dos polos, fixação incorreta, fim da vida útil dos fios e cabos, há outros itens a que o motorista deve estar atento para que não fique a pé.

Por exemplo, ouvir música por muito tempo, deixar os faróis ou luzes internas, tudo isso com o motor desligado, o que pode acabar com o fôlego da bateria.

A instalação de acessórios, como DVDs, travas elétricas, alarme, entre outros, também podem reduzir a vida útil do equipamento.

O alternador do veículo foi projetado para o consumo exclusivo dos acessórios originais. Por isso, qualquer adição de um novo componente "força" a bateria.

Perigo ambiental

Por ano, o Brasil descarta entre 12 e 14 milhões de baterias automotivas.
Embora mais de 90% sejam recicladas, o principal problema com as baterias é a presença de chumbo.
O seu descarte na natureza provoca desastres ambientais e provoca doenças ao ser humano. Ingerido através da água ou alimentos, o metal gera problemas ao sistema nervoso, enfraquece os ossos e causa anemia.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

PILHAS E BATERIAS DEVEM SER DESCARTADAS EM LOCAIS ADEQUADOS

Elas contêm materiais tóxicos que poluem o meio ambiente.

33% das pilhas e baterias usadas no Brasil são piratas.

Pilhas e baterias precisam ser depositadas em locais especiais. Elas contêm materiais tóxicos e poluem o meio ambiente. Por isso, não podem ser jogadas no lixo de casa. Muita gente ainda não tem consciência disso e acaba usando o lixo comum.
O ideal é que elas sejam descartadas em aterros sanitários especiais por causa dos metais pesados. Eles podem contaminar o solo e causar problemas de saúde. Todos os pontos de venda são obrigados, por lei, a receber de volta do consumidor as pilhas e baterias usadas.
“Os pontos que comercializam têm que dispor de caixas ou recipientes para receber a pilha do consumidor, para posterior repasse para os fabricantes e importadores”, explica André Luiz Saraiva, diretor da Associação Brasileira de Indústrias Elétricas e Eletrônicas.
O problema é que 33% das pilhas e baterias usadas no Brasil são piratas: tem mercúrio muito acima do permitido. Além disso, o fabricante ilegal não vai se responsabilizar pelas pilhas usadas. A atenção deve ser redobrada na hora da compra.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

CRAM COMEÇA A DAR BANHO EM PINGUINS PARA RETIRADA DE ÓLEO

Um grupo de cinco dos 122 pinguins-de-magalhães, que estão em tratamento no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram) do Museu Oceanográfico da Furg, foi submetido a banho para retirada de óleo de suas plumagens hoje, 6. Assim como outras dezenas, eles foram encontrados na costa gaúcha com as penas cobertas por óleo e levados para o Cram na segunda quinzena de junho. Estavam desnutridos e desidratados. No centro, receberam hidratação e alimentação. Na tarde desta quarta-feira, já estabilizados, receberam o banho com detergente neutro e água na temperatura (38,5 a 40 graus) corporal deles, atividade que envolveu oito técnicos do centro e voluntários.


Depois do banho, os pequenos animais foram hidratados e colocados em um recinto de secagem, onde são aquecidos por lâmpada infravermelha e um secador de PET. Nesta quinta-feira, já devem ser liberados, durante o dia, na área externa do centro, onde poderão usar o tanque para nadar.

Agora, inicia-se o período de organização da plumagem, para que volte a ser impermeável. Esse processo deve se estender por 12 dias. Para que estejam totalmente recuperados e prontos para serem reconduzidos ao mar, ainda serão necessários no mínimo 20 ou 25 dias. O banho, neste grupo, dá início ao processo de lavagem dos pinguins "internados" no Cram, uma vez que na medida em que outros estiverem estabilizados também serão submetidos a este sistema de retirada do óleo que os atingiu.
Ao todo, o Centro de Recuperação recebeu 152 pinguins-de-magalhães vivos e petrolizados. No entanto, 30 não sobreviveram. Conforme o veterinário Rodolfo Pinho da Silva, do Cram, estes chegaram muito debilitados e não resistiram. Eles foram prejudicados principalmente pelo frio. Parte destes morreu em consequência de pneumonia. O óleo prejudica a impermeabilização de suas plumagens, o que os faz sentir frio. Por este motivo, eles saem da água. Entre os que estão em tratamento, há alguns com pneumonia.
No outono, os pinguins-de-magalhães saem de suas colônias de reprodução, localizadas na Patagônia, e vêm para a costa do Brasil em busca de alimento. Durante o deslocamento, são afetados por manchas de óleo no mar.
Fonte:Jornal Agora 06/07/2011

CONHEÇA OS 5 DIFERENTES TIPOS DE PLÁSTICO

Com toda a polêmica e impacto ambiental que o uso do plástico, derivado do petróleo, causa por aí, cada dia que passa novas matérias primas alternativas são lançadas no mercado, naturalmente causando dúvidas nos consumidores sobre qual é a opção mais sustentável. De acordo com o Blog Do Planeta, nenhum dos materiais disponíveis até agora são 100% sustentáveis, mas existem opções que causam menos impactos que as outras, confira abaixo um breve resumo de cada tipo de plástico feito pelo blog:
O plástico “verde”
É feito de cana-de-açúcar e foi desenvolvido no Brasil pela Braskem. Sua vantagem é usar uma matéria-prima que não se esgota. E captar carbono da atmosfera durante o crescimento da planta, o que teoricamente é bom para o clima do planeta. A Coca Cola colocou plástico “verde” em parte dos materiais usados para fabricar suas garrafas PET. A cana pode ser plantada em exaustão, mas tem um limite: a ampliação de seu cultivo toma terras que poderiam ser usadas para produzir alimento.
O oxidegradável
Você já deve ter ouvido falar dele. Milagrosamente, ele dissolveria com a ação do tempo. É pura propagando enganosa. Este plástico é feito a partir do petróleo e leva aditivos oxidantes que aceleram sua degradação. Ao contrário do que promete, ele não é biodegradável. Simplesmente se transforma em micro partículas. Vira pó. Seus fragmentos são carregados pelo ar. Vão parar nos rios, lagos e oceanos. Seu impacto talvez seja o maior de todos – principalmente por não ser percebido.
O de petróleo
Em sua fabricação, emite gases que contribuem para o aquecimento do planeta. Estima-se que este tipo se degrada no solo só depois de 400 anos. Ele virou vilão do meio ambiente, porque vai parar nos oceanos, asfixia golfinhos e tartarugas marinhas. Há uma ilha de plástico no meio do Oceano Pacífico. Ela tem uma área duas vezes maior do que a dos Estados Unidos. As sacolinhas chegam ali com as correntes marítimas.
O de milho
Este é o plástico do momento, recomendado pelo governo e adotado por alguns supermercados. Ele é feito à base de amido de milho, uma matéria-prima renovável e biodegradável. Na teoria, vira adubo quando enterrado. Mas, na prática, seu descarte é mais complicado. Precisa ser mandado para aterros específicos (com microorganismos especiais, luz, temperatura e reator adequados) para garantir a decomposição em um prazo máximo de 180 dias.
O reciclado
Uma alternativa ao plástico de petróleo é a sacola reciclada, feita a partir de materiais plásticos recicláveis. Sua vantagem é que ele não usa mais recursos não renováveis na produção. A desvantagem é no momento do descarte: ele tem os mesmos impactos ambientais do saquinho tradicional.
Fonte:Blog ambientebrasil

quarta-feira, 6 de julho de 2011

PONTE DO BARRETO - A HISTÓRIA RECONTADA

TRIUNFO – FRANÇA
A história recontada mais de 100 anos depois

Viviane Bueno
Tudo começou quando, do outro lado do Oceano Atlântico, mais precisamente na França, um texto chamou a atenção de Marie-Thérèsse Chaloine. Em 2009, completando 100 anos da morte do engenheiro francês Cláudius Mathon, responsável pela construção da ponte da estrada de ferro que liga Porto Alegre–Uruguaiana, no município de Triunfo, na localidade de Barreto, Cláudio Rollo, atual coordenador municipal de Cultura de São Jerônimo, resolveu escrever um texto sobre as histórias que cercavam a ponte.
No texto, constavam informações sobre o engenheiro Cláudius Mathon que, em função de uma das bases da ponte estar deslocada em relação a outra, causando um desencontro das extremidades, acabou se matando por ter cometido tal erro, que nunca entendera.
Através da matéria, publicada no dia 23 de janeiro de 2009, no jornal Portal de Notícias, Marie- Thérèsse Chaloine soube, na edição on-line, um pouco mais da história do engenheiro, seu bisavô. Com dificuldades para entender a língua portuguesa, foi com a ajuda de uma amiga, Célia Moreira de Souza, que estabeleceu comunicação com o Brasil.
No ano passado, ela fez o primeiro contato com Rollo, por meio de um e-mail enviado para a redação do jornal e encaminhado à Prefeitura. No e-mail, a bisneta de Mathon relatou que os descendentes do engenheiro desconheciam o seu fim trágico. Conforme Chaloine, ela cresceu ouvindo a história que seu bisavô tinha sucumbido a uma febre tropical. A então viúva de Mathon, que pretendia vir ao Brasil em 1909 para visitar o marido, guardou luto pelo resto da vida. Em um dos trechos, Chaloine conta:
- Após a morte de Cláudius, minha avó teve que interromper seus estudos para trabalhar e ajudar sua mãe na educação dos filhos mais jovens. Em 1920, uns amigos de meu bisavô foram ao Brasil e trouxeram uma fotografia de sua sepultura, que tenho até hoje. Eu, minhas três irmãs e minha prima, únicas descendentes vivas de Cláudius, damos muita importância a essa história. Qualquer informação é preciosa, - revela
O início da pesquisa
Claúdio Rollo conta que pelo gosto de visitar cemitérios, descobriu em Triunfo o túmulo de Mathon. A partir daí, começou a pesquisar sua história, reunindo fotos e documentos daquela época.
- Ao iniciar a pesquisa, fiquei muito envolvido com a história. Mathon era um homem dedicado ao trabalho e no zelo pela execução da obra, chegava, inclusive, a cometer excessos. Ele tinha um senso de responsabilidade e de ética que admiro muito. Fico feliz, pois contribui para esclarecer uma dúvida que se estendia por décadas, - entusiasma-se Rollo.
Cláudio salienta que sua matéria, publicada em 2009, teve resultados nunca imaginados por ele. – Através do jornal Portal de Notícias, uma história foi esclarecida. Era para ter um efeito, e acabou tendo outro,- finaliza.
A ligação de Rollo com a França continua até hoje. Com a bisneta de Mathon ele troca e-mails como fotos, documentos históricos e conta com a ajuda da tecnologia para realizar a tradução para o francês
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vivianebueno.portal@terra.com.com






Fonte:Jornal Portal de notícias 01/07/2011

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SISTEMA SIMPLES DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA REDUZ 27% DOS GASTOS

A capital do Mato Grosso, Cuiabá, será beneficiada por um sistema de reuso de água criado na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). A criação possibilita redução de 27% nos gastos com água e já recebeu o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O sistema é simples e necessita apenas de dois reservatórios e uma bomba, com custo médio de R$ 1.100. A ideia surgiu a partir da necessidade de um casal de professores da UFMT. Nicolau Priante Filho e Josita Correto Priante perceberam que constantemente havia falta de água em sua residência e para minimizar o problema decidiram criar o sistema de reaproveitamento.
O projeto “Reuso da água de lavagem de roupas”, assim como o nome já diz, é limitado à redução dos gastos com a lavagem. Pois, a água reaproveitada pode ser utilizada na descarga ou no jardim, locais que não necessitam de água potável.
O equipamento funciona da seguinte maneira: Assim que a máquina de lavar libera a segunda leva de água, todo esse montante é armazenado em um reservatório, ao invés de ir parar na rede de esgoto. A segunda etapa consiste em encaminhar essa água para um reservatório instalado na área superior da casa, com a ajuda de uma bomba. De lá, a água residual é direcionada às descargas, jardins ou até mesmo torneiras usadas para a limpeza de quintais e calçadas.
A ideia já existe há seis anos, e em 2005, assim que foi concebida venceu o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia. Hoje, após estudos que mediram a quantidade de água que deixa de ser desperdiçada com a simples tecnologia, o projeto ganhou o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e será aplicado a 40 residências do bairro CPA III, em Cuiabá.

Com informações do Correio do Brasil.
Acesso: ciclovivo.com.br
Pesquisador Rumi S. Yada – Voluntária Online
Fonte:blog.voluntariosonline.org.br/meio-ambiente

terça-feira, 5 de julho de 2011

NO FIS12, LIXO ELETRÔNICO VIRA ROBÔ, CARRO E ATÉ OBRA DE ARTE

O francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743 - 1794), considerado pai da química moderna, não devia entender nada de software, muito menos livre, mas foi autor de uma das frases mais utilizadas fora de contexto, e inclusive no fisl12: "nada se cria, tudo se transforma". Foi o que fizeram os alunos das oficinas de robótica do Colégio Marista Assunção, de Porto Alegre, e dos alunos da Escola Marista Santa Marta, em Santa Maria, também no Rio Grande do Sul e da mesma rede.
Lucas Simões, na 6ª série da instituição da capital gaúcha, apresentou a mão robótica exposta no estande do colégio. A MD2 é uma mão articulada que foi feita a partir de uma lâmpada que acende quando há movimento, um motor, e demais materiais encontrados no lixo, como elástico e fios. O desenvolvimento da mão, segundo o professor Marcos Aranda, acabou dando início a outra ação do grupo, de distribuir mudas de árvores no Fórum Internacional Software Livre. "O projeto chama 'Dando uma mãozinha para o meio ambiente'", afirmou.

Outra criação do grupo de alunos de Porto Alegre é um computador com mãos que faz uma representação do tema deste ano, a neutralidade na web. Feito de lixo eletrônico, o robô toca uma música indígena e é "impedido" de teclar pelo computador. Conforme explicou Aranda, os alunos resolveram fazer um paralelo com a situação dos índios, que perderam suas florestas e seu espaço na Amazônia, com a situação deles, do que seria perder a liberdade na internet. Todas as criações dos alunos são feitas extra-classe, ou seja, só participa o aluno que se interessar. Além de montar robôs e de customizá-los, as oficinas introduzem algumas noções de robótica e de programação a partir de programas específicos para crianças e adolescentes, como Easy C.

A Escola Marista Santa Marta, de Santa Maria, no interior do Estado, levou para a fisl12 um carro feito com lixo eletrônico que pode tanto ser dirigido da maneira "tradicional" - isto é, dentro dele com o auxílio de um notebook que serve como "direção" - como remotamente (por meio de um controle do videogame Nintendo Wii). O projeto, chamado CMID Car, foi feito pelos alunos do Centro Marista de Inclusão Digital (CMID).

De acordo com o coordenador do CMID, Algir Facco da Silva, o veículo foi finalizado em outubro de 2010 e levou apenas dois meses para ficar pronto. Participaram do projeto cerca de 20 alunos com idades entre 13 e 17 anos. O carro é feito de lixo eletrônico e faz parte dos projetos do CMID, que atende não só alunos da Escola Marista Santa Marta, como também de pessoas da comunidade.
"Em Santa Maria, a gente atende alunos e comunidade. As pessoas se inscrevem em programas que incluem cursos de informática, robótica e outros. Não basta deixar o espaço aberto, temos que oferecer cursos", disse. No projeto de robótica, "os alunos vão tendo noções básicas e depois são instigados a construir". O coordenador disse que frequentemente o centro é "solicitado a indicar jovens pelo mercado de trabalho", contou Facco.

Entre os materiais empregados no carro, está uma máquina fotocopiadora que se transformou no motor. A bateria, que já pertenceu a um carro, é capaz de suportar até quatro horas de atividade. De acordo com Facco, o CMID "desenvolve os projetos através de doações de produtos em desuso". Mesmo aquelas peças que não podem ser aproveitadas em projetos como o CMID Car, há a possibilidade de se tornarem obras de arte tecnológicas. Além do fisl12, o CMID esteve presente na Lationoware (PR), Campus Party (SP) e eventos locais no centro do Rio Grande do Sul. E as participações não param por aí. Segundo Facco, recentemente eles receberam um convite para participar de um evento no Rio de Janeiro.

Caça-níqueis
Outra tarefa dos alunos maristas interessados em robótica, computação e afins é restaurar computadores de caça-níqueis. A iniciativa chama-se Projeto Alquimia e tem apoio do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Máquinas caça-níqueis apreendidas em operações do MP-RS, da Brigada Militar, da Polícia Civil e da Receita Federal vão parar nas mãos dos alunos do Centro Social Marista (Cesmar), em Porto Alegre, e no CDMI, em Santa Maria. Além das peças que são utilizadas nas oficinas de robótica livre, também a carcaça dos caça-níqueis são utilizadas em oficinais de marcenaria e serralheria.

No caso de uma peça, componente eletrônico ou mesmo outro material não puder ser reutilizado em algo novo, como um robô, há ainda uma terceira opção. É o que André Dall'Agnol, que trabalha na Escola Marista Santa Marta, chamou de meta-arte. Com restos de computador, do tal lixo eletrônico, alunos do CDMI fazem esculturas e até utensílios para a casa, como fruteiras e porta-lápis, por exemplo. O "trombolhoscópio", feito pelos alunos com os mais diversificados materiais e muito fio de cobre era uma das obras de arte presentes no fisl12.
Fonte:Terra 02/07/2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

LIXO DEVE TIRAR VERBA FEDERAL DE PREFEITURAS

As cidades brasileiras terão corte de verba da União a partir de 2014 se não se adaptarem às exigências da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Até lá, as prefeituras precisarão dispor de planos municipais de gerenciamento de lixo, amplos sistemas de coleta seletiva e mecanismos que permitam somente o envio de rejeitos - materiais que não podem ser reaproveitados - a aterros sanitários.

Das 645 cidades paulistas, 375 declararam praticar a coleta seletiva à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Destas, 176 afirmaram atender de 80% a 100% do município. No prazo da atual legislação, todos os municípios devem estabelecer programas que coletem, selecionem e reciclem lixo.
"Os estados e municípios que não têm um plano de saneamento desenvolvido passam a responder legalmente pela execução dessa responsabilidade", explica o consultor técnico do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), Tarcísio de Paula. Na prática, uma prefeitura que não obedecer à lei irá parar de receber recursos federais (destinados ao tratamento do lixo) e ficará sujeita a multas ambientais.
A PNRS, sancionada em 2010, prevê a responsabilização de todos os setores sociais - poder público, iniciativa privada e cidadãos - pelo destino correto dos resíduos sólidos, cujo volume é de 50 milhões de toneladas por ano no Brasil.
Na região metropolitana de São Paulo, cidades como Guarulhos e Osasco trabalham em seu plano municipal de gerenciamento do lixo, documento previsto na lei e que diagnostica e propõe soluções para o saneamento urbano. "O estudo nos permite um trabalho mais qualificado", declarou o secretário guarulhense do Meio Ambiente, Paulo Gonçalves

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CAMISETAS FEITAS DE GARRAFA PET TRAZEM MENSAGEM DE SUSTENTABILIDADE

“Eu faço a diferença no mundo” é a frase que estampa a camiseta mais vendida da loja virtual.
Procurando conscientizar e incentivar as pessoas a terem atitudes mais sustentáveis, Silvia do Prado criou com outros sócios uma empresa de camisetas de PET. Além de ambientalmente corretas, a intenção vai além do produto: levar uma ideia de apoio de sustentabilidade para as pessoas.
“A ideia de trabalharmos com camiseta feita de PET se deu ao fato de querermos não só vender um produto, mas fazer a diferença, oferecendo o produto de qualidade a um preço justo, que contribui para a melhoria do meio ambiente. Cada camiseta possui na sua constituição o equivalente a duas garrafas PET de dois litros. Então, não é só vestir uma camiseta, é vestir uma ideia, e fazer a diferença no mundo nesse simples ato”, explica Silvia, agora diretora comercial da empresa Camiseta Feita de PET.
A gramatura das camisetas varia entre 150 e 170, deixando o tecido mais encorpado. O tecido pode permanecer com a cor natural ou ser tingido. Depois disso, as estampas são idealizadas por designers ou enviadas pelos próprios usuários.
Ainda para Silvia, a sustentabilidade deve ser alcançada aos poucos, com a participação de todos. “Acreditamos e muito que, se cada um fizer a sua parte, agindo sem prejudicar nosso planeta, com certeza teremos um tempo maior de existência da humanidade e da vida na Terra. Usar uma camiseta feita de PET é apenas uma gota no meio de um imenso oceano de atitudes a serem tomadas por parte da população de dos governos”, comenta.
Para conhecer melhor o trabalho da Camiseta feita de PET, acesse o site Eu Faço Diferença no Mundo e a loja virtual.
Fonte: atitudesustentavel.uol.com.br
Acesso em: 17/06/2011
Pesquisado por Lorena Borges – Voluntária Online