sexta-feira, 15 de julho de 2011

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Não basta esperar por ações do governo, cada cidadão deve fazer sua parte na preservação da natureza.
Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas e as crises no fornecimento de água devido à falta de chuva e da destruição dos mananciais estão constantemente na mídia, além da constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem à conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza devem sempre ser a ideia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Eles devem destinar corretamente os resíduos domésticos, a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis, os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Deve-se estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos, assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las, garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples: basta calcular a energia elétrica consumida pela família, o número de carros e outros veículos que ela utiliza e os resíduos que ela produz.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou vai fazer acabará gerando um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.
Fonte: ecologiaurbana.com.br Acesso em: 28/06/2011
Pesquisado por Tereza Natalia Correia dos Santos – Voluntária Online.

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