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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mais Alimentos abre negociação de picape


Agricultor familiar poderá financiar veículo com juro e preço reduzidos


A partir de amanhã, os agricultores familiares poderão comprar picapes leves pelo programa Mais Alimentos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O preço será, em média, de R$ 27 mil. Uma reunião entre governo federal e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) selou preços e produtos, que, agora, serão inseridos no sistema, mas ainda não foram detalhados. De acordo com o coordenador nacional do Mais Alimentos, Marco Antônio Leite, a aprovação do crédito dependerá de um projeto técnico formulado por órgãos de assistência e extensão rural, como a Emater. Será obrigatório comprovar 120 dias de uso do veículo/ano vinculado à agropecuária.

A exigência foi criada para garantir que o utilitário será realmente adquirido para modernizar a produção já que, além do preço mais barato do que no mercado, o produtor terá condições facilitadas: 2% de juro ao ano, dez anos para pagar e até três anos de carência, com teto de R$ 200 mil por agricultor. Os modelos serão Saveiro, Strada, Montana e Courier, básicos, em cor sólida e cabine simples. Hoje, o preço sugerido de fábrica para uma picape modelo simples gira em torno de R$ 32 mil.

De acordo com Leite, a picape poderá ser usada no transporte de produtos de agroindústrias ou no deslocamento de insumos, por exemplo, o que melhorará a logística do empreendimento rural.

O assessor de Política Agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, prevê demanda no Rio Grande do Sul, mas acredita que parte dela irá esbarrar na regra. "Certamente, teremos interessados, mas parte deles não conseguirá preencher o requisito de uso mínimo. É preciso ter claro que este é um investimento para a melhoria dos resultados da propriedade, não para uso pessoal."
Fonte:Jornal Correio do Povo 27/09/2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Produtores investem em substituição gradativa do cultivo do tabaco

O produtor Ailton Rodrigues da Silva e a esposa, Patrícia, comemoram o primeiro mês dedicado a uma nova atividade: eles estão criando gado de leite. Entre junho e julho, as cinco vacas de leite produziram 120 litros/dia, que estão sendo comercializados, e a renda familiar deverá chegar a R$ 2.484,00. Segundo Ailton, o resultado foi melhor do que o esperado e isso motivou a família a reduzir, já nesta safra, o cultivo de tabaco de 40 mil pés para 25 mil.
A ideia de partir para a criação de gado de leite surgiu neste ano, quando o casal participou do levantamento que integra a Chamada Pública do Tabaco, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Segundo o chefe do escritório da Emater/RS-Ascar em General Câmara, Valmir Focchi, o casal manifestou o interesse em desenvolver outra atividade que gerasse renda e que reduzisse, gradativamente, a área com cultivo de tabaco. Os Silva são apenas uma das 80 famílias do município atendidas pelos extensionistas da Emater/RS-Ascar através da Chamada Pública.
A Emater/RS-Ascar é executora dessa proposta do MDA desde 2011 e, em maio deste ano, as ações iniciaram nos municípios de Barão do Triunfo, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Dom Feliciano, General Câmara e São Jerônimo, com a realização do diagnóstico das Unidades de Produção Familiar (UPF), através de visitas. Até o final deste mês a estimativa é que sejam visitados no total 880 UPF.
É importante salientar, de acordo com Focchi, que a chamada pública não destina recursos ao produtor, mas para a intensificação do trabalho de assistência técnica e extensão rural com o intuito de apoiar os agricultores na busca de alternativas de diversificação e geração de renda nas propriedades rurais. "A intenção também é que as famílias saiam da situação de vulnerabilidade social", completa.
Pela proposta, além dos 880 diagnósticos, estão previstas 2.640 visitas técnicas, 44 cursos, 132 reuniões, 11 dias de campo e dois seminários. Essas atividades têm duração de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e estão divididas em fases de planejamento, acompanhamento, execução e avaliação das ações. A chamada está inserida no contexto da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco.

Jornal Portal de Notícias

terça-feira, 24 de abril de 2012

Município de Erechim (RS) adquire de agricultores familiares 100% dos produtos da alimentação escolar

Erechim é caso modelo para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), sendo o primeiro município brasileiro a utilizar 100% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na compra de gêneros alimentícios da agricultura familiar.
Os 160 alunos sentam-se animados à mesa para saborear um belo prato de arroz com feijão e carne, preferido da criançada. A cena parece a mesma que se vê em tantas escolas do país, mas na escola Luiz Badalott, assim como em todas as outras do município, a merenda escolar tem um gosto diferente. Gosto de sucesso.

Erechim é caso modelo para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), sendo o primeiro município brasileiro a utilizar 100% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na compra de gêneros alimentícios da agricultura familiar para a alimentação escolar. Ao todo, são mais de seis mil alunos atendidos, beneficiando cerca de 52 famílias de agricultores familiares da região. Isso garante às crianças uma merenda com produtos mais saudáveis e diversificados.
"Antes, de maneira geral, a alimentação escolar era feita com produtos processados e com pouca diversidade, possivelmente fracos em vitaminas e sais minerais, que são encontrados em abundância em frutas e verduras, oferecidas com a inclusão dos produtos da agricultura familiar", explica o coordenador das políticas de comercialização de produtos da agricultura familiar do MDA, Pedro Bavaresco.
Prefeitura, escolas e agricultores estão satisfeitos com a nova estrutura da alimentação escolar, que favorece a todos os setores. "A partir do momento em que os agricultores familiares passaram a ser responsáveis pelos produtos da alimentação escolar começamos a servir alimentos típicos da nossa região. Os alunos têm uma alimentação de melhor qualidade e a aplicação dos recursos fica na região, favorecendo a economia local e possibilitando que o agricultor permaneça no campo", explica a nutricionista e gestora da alimentação escolar no município, Mary Geisa Massaro.
O cardápio planejado para as escolas passou a incluir frutas e verduras frescas, principalmente. "As crianças passaram a receber uma alimentação mais completa e nutritiva. E o que surpreendeu é que eles realmente gostam e muitas vezes repetem a refeição", conta a vice-diretora da escola Luiz Badalott, Rafaela Manauar. Os professores também adoram a alimentação oferecida na rede de ensino e incentivam os alunos a cultivar hábitos saudáveis.
Mercado e qualificação
Segundo dados oficiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, responsável pelo repasse de verba para alimentação escolar, 51% dos municípios brasileiros compraram alguma porcentagem da agricultura familiar em 2010. O Ministério do Desenvolvimento Agrário trabalha tentando aumentar este número, incentivando as prefeituras a adquirir produtos da agricultura familiar, de forma que cada município cumpra a meta mínima de 30% de fornecimento para a alimentação escolar estipulada em lei.
Para tanto, a Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) vem desenvolvendo estratégias de assistência técnica para organizações de agricultores para que eles se qualifiquem e possam alcançar este novo mercado. "Fornecer para a alimentação escolar exige, além da excelente qualidade dos alimentos, capacidade de logística e regularidade na entrega. Como até 2009 produzir para a alimentação escolar não fazia parte do mercado do agricultor familiar, ainda temos hoje agricultores despreparados para tanto. É aí que a SAF vem atuando, na organização e qualificação desses agricultores para que possam acessar a mais esse mercado", destaca o coordenador das políticas de comercialização de produtos da agricultura familiar do MDA, Pedro Bavaresco.
Em Erechim, como toda a alimentação escolar provém da agricultura familiar, os produtores estão se organizando cada vez mais para atender à demanda. A Cooperfamília foi criada em 2011 para auxiliar os agricultores da região do Alto Uruguai, que inclui o município de Erechim, a vender produtos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Hoje a cooperativa tem 845 associados e quase toda a renda da cooperativa vem da alimentação escolar.
"Historicamente o agricultor familiar sempre teve dificuldades em comercializar sua produção, competir com os grandes produtores. Na cooperativa nós os ajudamos a se organizar e se qualificar para manter a qualidade exigida para a alimentação escolar, que é uma forma de renda garantida para esses agricultores", conta a presidente da cooperativa, Juraci Zambom. Para isso, a Cooperfamília conta com ajuda do MDA e da Emater/RS-Ascar -- Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - para prestação de serviços de assistência técnica para os cooperados.
Outro exemplo é a Cooperativa de Produção e Consumo Familiar Nossa Terra, que começou o fornecimento para alimentação escolar em Erechim e hoje vende para todo o Brasil, faturando mais de R$ 10 milhões por ano com esse mercado. "Com a participação no PNAE o nosso faturamento, no mínimo, triplicou", afirma o gerente comercial da cooperativa, Marcelo Cozer. Hoje a Nossa Terra tem 80 agroindústrias que estão operando em 99% da sua capacidade, trabalhando quase exclusivamente com alimentação escolar.
O mercado da merenda escolar trouxe vários benefícios aos agricultores da cooperativa. "Conseguimos melhores preços pelos nossos produtos e a concorrência é menor. Com a renda da venda para a alimentação escolar conseguimos bancar as melhorias na produção e a criação de novos produtos", conta Marcelo.
Os agricultores tiveram que melhorar a organização da produção e adaptar os produtos às necessidades das escolas. "Passamos a produzir em embalagens pequenas e individuais, de forma a facilitar a distribuição para os alunos, por exemplo", explica Marcelo. Para isso, a parceria com o MDA foi fundamental. A maior parte dos cooperados já teve acesso a alguma outra política pública do ministério, como linhas de crédito -- principalmente do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) -- e Assistência Técnica de Extensão Rural (Ater).
Programa Nacional de Alimentação Escolar
Desde junho de 2009, com a aprovação da Lei nº 11.947, a agricultura familiar passou a fornecer gêneros alimentícios a serem servidos nas escolas da rede pública de ensino. A lei prevê que, do total dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para a compra de alimentos, no mínimo 30% devem provir da agricultura familiar.
O destaque em vendas para o PNAE é a região Sul -- de seus 1.128 municípios, 874, o equivalente a 77% -- compraram dos agricultores familiares locais, em 2010. "Estamos tentando mostrar aos agricultores que há um grande espaço de mercado que eles podem conquistar e para profissionalizar cada vez mais suas organizações", explica o coordenador das políticas de comercialização de produtos da agricultura familiar do MDA, Pedro Bavaresco.
A iniciativa abriu para os agricultores familiares um vasto espaço de comercialização que não existia. Em nível nacional, o programa possibilita que seja gasto, no mínimo, R$ 1 bilhão por ano para compra de produtos da agricultura familiar. Por favorecer o comércio regional, o PNAE também é uma importante ferramenta para o crescimento econômico local e o combate à pobreza. Para quem adquire esses produtos, o resultado é mais qualidade na alimentação. A expectativa do ministério é ampliar ainda mais esse mercado aumentando, ainda em 2012, o limite de vendas anual por Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que hoje é de R$ 9 mil.
Por Ludmila Duarte - Ministério do Desenvolvimento Agrário
MDA/EcoAgência


sábado, 21 de janeiro de 2012

Desenvolvimento Rural Sustentável e Meio Ambiente

Dom Feliciano mostra exemplos 

Com diversos programas de diversificação em desenvolvimento, o município de Dom Feliciano, na região Centro-Sul do Estado, tornou-se referência na implantação de práticas de produção e renda alternativas na área de cultivo de tabaco. As atividades envolvem ações em culturas como uva, pepino, hortifrutigranjeiros, batata doce, criação de peixes, avicultura e bacia leiteira. 

O engenheiro agrônomo e secretário adjunto de Desenvolvimento Rural Sustentável e Meio Ambiente, Alexsandro Dalmolin, afirma que todos os programas “são baseados no início, meio e fim”, com planejamento, apoio técnico aos agricultores e colocação dos produtos no mercado.
O desenvolvimento do programa de diversificação no município, de 14.380 habitantes, começou há três anos, quando o prefeito Clênio Boeira procurou o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para obter apoio para a implantação. Conforme o prefeito, atualmente há 2,5 mil produtores de tabaco no município e 150 já participam de algum projeto de diversificação. A Prefeitura, em parceria com a Cooperativa Agropecuária Centro-Sul (Coopacs), constrói estruturas para beneficiamento das produções e adquire transporte apropriado. O prefeito prevê que em cinco anos haverá mil famílias envolvidas na produção de alimentos.
A Prefeitura atualmente desenvolve diversas ações para viabilizar alternativas de renda aos produtores de tabaco do município. Os investimentos nessa área chegarão a R$ 1 milhão, em parceria com o MDA. O engenheiro agrônomo Alexsandro Dalmolin explica que diversos produtores depois da adesão aos projetos reduziram a área de plantio de tabaco, principalmente os envolvidos no cultivo de hortigranjeiros. O trabalho com piscicultura tem a participação de 60 famílias, com uvas 30, leite 16, frango caipira 7, pepino 13, hortigranjeiros 10 e diversos outros atuam na produção de mudas para reflorestamento.
A Secretaria de Desenvolvimento Rural Sustentável e Meio Ambiente do município disponibiliza um engenheiro agrônomo e cinco técnicos agrícolas para dar orientação técnica aos produtores rurais. O programa com o apoio do MDA prevê parceria com técnicos especializados e a compra de dois veículos para o trabalho no campo. A Prefeitura também disponibiliza estrutura com carreta e equipamentos para silagem.

Município fornece o transporte do leite

Os 16 produtores rurais de Dom Feliciano que aderiram à atividade leiteira recebem apoio da Prefeitura no transporte do produto, das propriedades até a empresa compradora, em São Lourenço do Sul, além de assistência com veterinário e os equipamentos da patrulha agrícola. O agricultor Laone Rodrigues Ortiz, de Herval, tornou a produção de leite a sua principal fonte de renda. Na propriedade todos os meses ocorre a ordenha de aproximadamente 4,8 mil litros
O produtor possui 64 hectares, onde 15,2 são destinados para pastagens, entre perenes (Tifton 85 e Brachiaria) e anuais (aveia e azevém). Ele conta com 17 vacas, incluindo as que estão em lactação e as secas. Em média, cada animal produz diariamente 14,3 litros de leite. Ortiz recebe, num balanço anual, R$ 0,67 por litro. Segundo o agrônomo da Prefeitura de Dom Feliciano, Alex Dalmolin, a propriedade pode suportar ainda o dobro de animais.
Ortiz utiliza menos de dois hectares para o plantio de tabaco. Ele cultiva 30 mil pés por ano, com alta produtividade (cerca de 450 arrobas), atingindo margem de lucro de aproximadamente 55%. A renda obtida com a produção de tabaco é investida em compra de terras e benfeitorias na propriedade.

Fonte:Jornal Gazeta do Sul 17/01/2012


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Seca: governo garante que agricultores do Sul inscritos no Pronaf vão receber seguro


Curitiba - O Ministério do Desenvolvimento Agrário garantiu hoje (6) que os agricultores da Região Sul inscritos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) estão assegurados contra as perdas provocadas pela estiagem. A seca está causando prejuízos para os três estados – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Segundo o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, os agricultores têm direito ao Seguro da Agricultura Familiar (Seaf). O agricultor indenizado receberá 100% do valor financiado mais uma renda até R$ 3,5 mil.
A orientação é que as comunicações de Ocorrência de Perdas (COPs) sejam feitas na agência bancária onde foi contratada a operação de crédito amparada pelo Seaf. No ato da comunicação, o agricultor deve apresentar ao banco os comprovantes de aquisição de insumos. De acordo com o ministério, os agentes financeiros, as cooperativas e os serviços de assistência técnica e extensão rural estaduais já tomaram as medidas cabíveis para assegurar condições adequadas para que os agricultores Preencham as COPs.
Os peritos estão vistoriando das lavouras dos agricultores que fizeram as comunicações. Segundo o secretário, só no Rio Grande do Sul, são 223 mil agricultores familiares com seguro agrícola nesta safra (2011-2012), o valor segurado chega a R$ 1,5 bilhão. Até ontem (5), foram feitas 12 mil comunicações de perda no estado. “Os agricultores que identificarem perda acima de 30% devem procurar o agente financeiro onde o financiamento foi feito. Esse agente acionará os técnicos e eles irão até a lavoura para fazer o laudo e identificar o tamanho da perda", explica Müller.
De acordo com o último boletim da Defesa Civil, a estiagem atinge 388.040 pessoas no estado. Já são 71 municípios em estado de emergência, e o número de municípios com notificação preliminar de desastre chega a 37.
Em Santa Catarina, a Defesa Civil informa o aumento no número de municípios em situação de emergência para 50. Até o momento, 382.965 pessoas sofrem com a falta de chuvas no estado. O governo do estado está prestando atendimento aos municípios mais atingidos, como Chapecó.
No Paraná, o prejuízo financeiro chega a R$ 1,52 bilhão, decorrente da quebra da produção da safra de grãos de verão, estimada em 11,5%. A previsão era colher 22,13 milhões de toneladas. De acordo com a Defesa Civil, oito municípios – Capitão Leônidas Marques, Pranchita, Santo Antônio do Sudoeste, Nova Esperança do Sudoeste, Pinhal de São Bento, Rio Bonito do Iguaçu, Bom Jesus do Sul e Barracão – enviaram notificação preliminar de desastre. As solicitações estão sendo analisadas e nesses municípios poderá ser decretado estado de emergência.
Agência Brasil 06/01/2012