A partir de 2012, estudos passarão de 800 horas para mil horas/aula ao ano
O Ensino Médio gaúcho começará reformado em 2012. Após debates, refinamento de propostas e contestação por parte do Cpers/Sindicato, a proposta foi aprovada ontem por 576 professores, funcionários, alunos e pais ou responsáveis, técnicos da Secretaria Estadual de Educação e das Coordenadorias Regionais de Educação, os quais atuaram como delegados na Conferência Estadual para Reestruturação do Ensino Médio, realizada na Capital.
A implantação da nova matriz curricular será gradativa, de acordo com a possibilidade de cada escola. As aulas iniciarão em 27 de fevereiro. Além da modificação nos currículos, que terão inseridas práticas e experiências de aplicação nas disciplinas tradicionais, o que muda na vida dos alunos é a ampliação de 800 para mil horas/aula em cada um dos três anos do Ensino Médio. Serão 5 horas semanais a mais, que serão cumpridas em turno inverso, aos sábados ou conforme melhor adequação formulada pelas comunidades escolares.
Ao final da plenária que aclamou a reestruturação, o secretário Jose Clovis de Azevedo anunciou medidas, contratações e liberação de recursos. "O Estado vai garantir a recuperação dos setores pedagógicos nas escolas. Para isso, serão contratados cerca de 800 profissionais, que poderão renovar seus contratos ao final de cada ano letivo", revelou.
O secretário ainda anunciou o aumento no orçamento destinado à manutenção e à conservação das escolas, dos atuais R$ 530 milhões para R$ 720 milhões. A gestão de obras e aquisição de serviços e equipamentos também foi alterada. Obras até R$ 150 mil poderão ser definidas pelas direções. Contratação de serviços e compra de equipamentos poderão custar até R$ 80 mil. Antes, a autonomia de investimentos era de R$ 15 mil e R$ 8 mil.
Ampliação em laboratórios de informática, treinamento de estudantes para monitoria e oferta de bolsas de incentivo aos professores que fizerem cursos da Plataforma Freire são outras novidades. "Chegamos ao ponto alto de um processo que mobilizou mais de 30 mil pessoas", destacou a secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália Nascimento.
A implantação da nova matriz curricular será gradativa, de acordo com a possibilidade de cada escola. As aulas iniciarão em 27 de fevereiro. Além da modificação nos currículos, que terão inseridas práticas e experiências de aplicação nas disciplinas tradicionais, o que muda na vida dos alunos é a ampliação de 800 para mil horas/aula em cada um dos três anos do Ensino Médio. Serão 5 horas semanais a mais, que serão cumpridas em turno inverso, aos sábados ou conforme melhor adequação formulada pelas comunidades escolares.
Ao final da plenária que aclamou a reestruturação, o secretário Jose Clovis de Azevedo anunciou medidas, contratações e liberação de recursos. "O Estado vai garantir a recuperação dos setores pedagógicos nas escolas. Para isso, serão contratados cerca de 800 profissionais, que poderão renovar seus contratos ao final de cada ano letivo", revelou.
O secretário ainda anunciou o aumento no orçamento destinado à manutenção e à conservação das escolas, dos atuais R$ 530 milhões para R$ 720 milhões. A gestão de obras e aquisição de serviços e equipamentos também foi alterada. Obras até R$ 150 mil poderão ser definidas pelas direções. Contratação de serviços e compra de equipamentos poderão custar até R$ 80 mil. Antes, a autonomia de investimentos era de R$ 15 mil e R$ 8 mil.
Ampliação em laboratórios de informática, treinamento de estudantes para monitoria e oferta de bolsas de incentivo aos professores que fizerem cursos da Plataforma Freire são outras novidades. "Chegamos ao ponto alto de um processo que mobilizou mais de 30 mil pessoas", destacou a secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália Nascimento.
Fonte:Jornal Correio do Povo 10/12/2011
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