O Cpers ingressou ontem na Justiça, com ação questionando a avaliação do concurso público do Magistério. O sindicato entende que a seleção não teria respeitado critérios previstos para classificação de candidatos. Por isso, pediu a suspensão do concurso.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, afirmou que, após o edital do concurso, um edital indicava que os candidatos precisariam acertar 60% de todas as questões das disciplinas. Além disso, destacou que, com a baixa aprovação, só foi preenchida metade das 10 mil vagas. Por esse motivo, o governo estadual teria anunciado a contratação emergencial de novos docentes para a rede estadual. Assim, na sexta-feira o sindicato reunirá candidatos reprovados para realizar ato público, no Centro da Capital.
O secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, disse que o concurso atendeu a parâmetros objetivos. "Fizemos a avaliação dentro dos critérios e não houve exagero. Adotamos apenas uma novidade, que foi a exigência de provas voltadas à formação específica do professor", explicou. Conforme a SEC, dia 29/6 sairá a classificação dos aprovados pós-recursos; em julho, serão entregues e avaliados os títulos; em agosto, haverá classificação e homologação final; e, em setembro, devem começar as nomeações.
Jornal Correio do Povo 26/06/2012
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