Osório, Sepé, Anita e Getúlio Vargas também são Heróis da Pátria
O padre gaúcho Roberto Landell de Moura, o pai brasileiro do rádio, foi entronizado, ontem, no Panteão Tancredo Neves, em Brasília. O nome dele e de outras 18 personalidades foi inscrito no Livro de Aço, também chamado Livro dos Heróis da Pátria. A iniciativa foi fruto de projeto de lei do ex-senador Sérgio Zambiasi.
Nascido em Porto Alegre, em 1861, Landell de Moura foi pioneiro na transmissão da voz humana por meio eletromagnético sem fio. Ele morreu em 1928. A inscrição do nome do padre-cientista no Panteão era uma reivindicação do Movimento Landell de Moura. A proposta tramitou por quase dois anos no Congresso Nacional, até ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em abril do ano passado. Os entusiastas do legado de Landell de Moura buscam, agora, incluir a vida e a obra do gaúcho no currículo escolar obrigatório do ensino fundamental.
A principal experiência do pesquisador ocorreu há 112 anos, quando ele criou o aparelho com o qual fez a histórica transmissão da voz humana, em São Paulo, entre o Colégio Santana e a avenida Paulista. O som percorreu uma distância de 8 quilômetros. A comemoração ocorre em dose dupla, já que, neste sábado, o Brasil celebra os 90 anos da primeira transmissão radiofônica oficial no país, que foi o discurso do então presidente Epitácio Pessoa, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, por ocasião das comemorações do centenário da Independência do Brasil. Além de Landell de Moura, foram inscritos ontem no Panteão os nomes dos gaúchos Manuel Luís Osório - o Marquês do Herval (herói da Guerra da Tríplice Aliança); do herói guarani Sepé Tiaraju; de Anita Garibaldi, personagem da Revolução Farroupilha, e do ex-presidente Getúlio Vargas.
Nascido em Porto Alegre, em 1861, Landell de Moura foi pioneiro na transmissão da voz humana por meio eletromagnético sem fio. Ele morreu em 1928. A inscrição do nome do padre-cientista no Panteão era uma reivindicação do Movimento Landell de Moura. A proposta tramitou por quase dois anos no Congresso Nacional, até ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em abril do ano passado. Os entusiastas do legado de Landell de Moura buscam, agora, incluir a vida e a obra do gaúcho no currículo escolar obrigatório do ensino fundamental.
A principal experiência do pesquisador ocorreu há 112 anos, quando ele criou o aparelho com o qual fez a histórica transmissão da voz humana, em São Paulo, entre o Colégio Santana e a avenida Paulista. O som percorreu uma distância de 8 quilômetros. A comemoração ocorre em dose dupla, já que, neste sábado, o Brasil celebra os 90 anos da primeira transmissão radiofônica oficial no país, que foi o discurso do então presidente Epitácio Pessoa, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, por ocasião das comemorações do centenário da Independência do Brasil. Além de Landell de Moura, foram inscritos ontem no Panteão os nomes dos gaúchos Manuel Luís Osório - o Marquês do Herval (herói da Guerra da Tríplice Aliança); do herói guarani Sepé Tiaraju; de Anita Garibaldi, personagem da Revolução Farroupilha, e do ex-presidente Getúlio Vargas.
Correio do Povo 05/09/2012
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