Batizados como Buriolestes schultzi e Ixalerpeton polesinensis, o animais pré-históricos são do período triássico, ou seja, de mais de 320 milhões de anos. Eles foram achados pelos pesquisadores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) em Canoas, Porto Alegre, e da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, segundo a Agência Ansa.
Segundo ele, a qualidade do material fóssil é raramente encontrada e pode ser considerada um achado, já que traz informações fundamentais para o entendimento da origem e evolução dos dinossauros.
"Com esse material, é possível dizer que os dinossauros e seus precursores viveram lado a lado , e que a ascensão dos dinossauros foi mais gradual, não uma rápida explosão de diversidade, levando outros animais da época à extinção", completou Max Langer, paleontólogo da USP.
Os nomes dos fósseis são uma forma de homenagear os locais onde os animais foram descobertos e o paleontólogo gaúcho César Leandro Schultz.
Agência Brasil
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