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terça-feira, 26 de junho de 2012

Reflorestamento amplia alternativas de renda para o produtor rural


 Além da integração entre pasto e lavoura, o produtor rural tem o reflorestamento como opção sustentável para a recuperação de áreas degradadas. Para o engenheiro agrônomo Ronaldo Crescente, com a união dos três sistemas – lavoura, pecuária e floresta – é possível promover a recuperação do Cerrado com produtividade e sustentabilidade, ampliando as alternativas de renda para o produtor rural.
“São três possibilidades de receita, sendo que a agricultura dá receita no curto prazo, a pecuária dá no médio e a atividade florestal no longo prazo. Dessa forma, o produtor reduz riscos de clima e de mercado.”
O técnico do Ministério da Agricultura Maurício Carvalho explica que essa técnica é feita, normalmente, com o eucalipto. “Plantio de eucalipto ou outra espécie que se ajuste bem à realidade local dela. O eucalipto é bom porque você tem um mercado comprador, você usa, pode vender em qualquer local, mesmo em uma cidade pequena, tem mercado para isso.”
A silvicultura é um investimento de longo prazo, que leva até dez anos para render benefícios. O tempo varia de acordo com a utilização que vai ser dada à madeira, que pode servir para a produção de energia, com o carvão, para a produção de papel ou para a construção civil e a industria moveleira.
De acordo com Maurício Carvalho, o planejamento é feito de acordo com a capacidade do produtor e com a realidade da fazenda, para saber o que se ajusta melhor a cada situação. O produtor Francisco de Assis Inácio, que tem uma fazenda perto de Goiânia, plantou eucalipto em uma área degradada, seguindo um projeto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
“Foi feito o reflorestamento e a gente diminui um pouco a quantidade de gado, mas ainda sobra pastagem embaixo da floresta. Então você conjuga gado e eucalipto. Já notamos os benefícios ao meio ambiente, com a volta de lobos e seriemas à propriedade.”
Além da venda da madeira, ainda é possível negociar créditos de carbono com a floresta de eucalipto. Para quem está interessado nessas alternativas sustentáveis, há linhas de crédito que podem ser acessadas, como recursos Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).
*A série Práticas Sustentáveis no Cerrado é vencedora do 1º Prêmio Pecuária Sustentável de Jornalismo, na categoria rádio // Edição: Juliana Andrade//Agência Brasil

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mensagem sobre preservação ambiental poderá ser obrigatória em embalagem PET


A Câmara analisa o Projeto de Lei 2863/11, da deputada Lauriete (PSC-ES), que exige a inclusão de mensagens sobre preservação ambiental nos rótulos dos produtos com embalagem PET (politereftalato de etileno), como garrafas plásticas de água e refrigerantes.
Pela proposta, todo produto com embalagem PET deverá conter, claramente visíveis e facilmente legíveis, as seguintes mensagens: Não suje o meio ambiente; Não ataque a natureza; Recicle esta embalagem. A obrigação de inclusão dessas mensagens abrange também as peças publicitárias dos produtos.
O projeto altera a Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Lixo nas ruas
A deputada Lauriete afirma que é necessário modificar o comportamento da população para estimular a destinação ambientalmente adequada dos resíduos e sua reciclagem. “Vê-se com frequência ruas e gramados repletos dos mais variados tipos de resíduos jogados pela população, contribuindo para agravar situações de enchentes.”
A parlamentar lembra também que, atualmente, a maior parte dos resíduos coletados não tem destinação adequada e acaba em lixões a céu aberto ou em ambientes com água, “causando degradação ao solo e aos ecossistemas em geral”.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo (Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 51 deputados para a apreciação da matéria no Plenário. )e será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Agência Câmara de Notícias 24/02/2012

sábado, 27 de agosto de 2011

PROJETO AMBIENTAL DA ULBRA

O projeto “Preservação ambiental e a Educação continuada”, dando continuidade à parceria existente entre a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e a Escola Vasconcelos Jardim, do Município de General Câmara, promoveu, no dia 24, uma visita dos alunos do primeiro ano à Estação de Tratamento da Água (ETA). O objetivo da visita foi a visualização de como ocorrem os processos, desde a captação da água até o seu depósito nos reservatórios para consumo.
- Entendemos que essas ações desenvolvidas através dos alunos e professores servirão de base para a comunidade em geral, no que diz respeito às ações provocadas ao meio ambiente, - destaca o professor João Batista Bregolin, coordenador do projeto.
O projeto visa desenvolver atividades que contribuam para a solução de problemas da preservação ambiental, apresentando diretrizes em caráter educacional. Todos os dados coletados nessa visita serão apresentados em forma de seminários na própria escola.
- São pequenas ações trabalhadas com os jovens que, num futuro próximo, darão resultados às futuras gerações, - finaliza Bregolin.

Fonte:Jornal Portal de Notícias 26/08/2011