Um casal de pinguins em clima de romance está chocando ovos pelo terceiro ano consecutivo no Gramadozoo. O zoológico de Gramado recebeu os animais em 2009 e agora eles fazem rodízio para manter aquecidos os dois ovos no ninho montado entre pedras.
A fêmea adoeceu em 2011 e o macho alimentou a companheira. O natural seria o bando expulsar do grupo em caso de doença, mas o macho, que é o líder do bando, cuidou da namorada.
Para tratar da doença respiratória, ela foi afastada do bando e ficou três meses internada no hospital veterinário do zoo. No tempo de tratamento, o abatimento do casal foi sentido pelos veterinários.
Na primavera 2012, após a recuperação plena da fêmea, o casal começou a copular. Em dezembro do mesmo ano, nasceram dois filhotes – a primeira reprodução em zoológicos do Brasil. Em 2013, a fêmea realizou nova postura de ovos. No entanto, apesar dos esforços, nenhum dos dois ovos eclodiu.
Risco de extinção
O período de choca varia entre 38 e 42 dias e a equipe está otimista com relação ao nascimento dos filhotes. “O casal possui experiência. Os ovos podem não ser férteis, mas eles estão cuidando do ninho com muita atenção. O pinguim-de-magalhães é uma espécie em risco de extinção. A população diminui a cada ano que passa”, diz Stadler.
Segundo o veterinário, as principais ameaças aos pinguins são decorrentes da intervenção humana. “O lixo no mar, os derramamentos de óleo e a pesca predatória estão dizimando os pinguins-de-magalhães. Atualmente, existem apenas 1,5 milhões de exemplares da espécie. Existem mais pinguins de geladeira do que animais em vida livre”, alerta.
Fonte:Jornal Correio do Povo 05/11/2014
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Pinguins-de-magalhães se reproduzem pela primeira vez em zoo no Brasil
O Gramadozoo comemora a inédita reprodução de pinguins-de-magalhães. Na manhã desta segunda-feira, dois ovos foram encontrados pela equipe veterinária no ninho montado sob as pedras do recinto. O fato é inédito em zoológicos do Brasil. Em sistema de rodízio, o casal apaixonado cuida ininterruptamente do ninho.
Segundo a técnica veterinária do Gramadozo, Christina Capalbo, a reprodução de pinguins foi registrada apenas em aquários de São Paulo. “Em cativeiro, tivemos apenas três no Brasil. Já em zoológicos, é a primeira vez que ocorre, o que demonstra que os animais estão bem adaptados ao manejo do Gramadozoo."
Vítimas de um derramamento de óleo em Santa Catarina, os pinguins foram trazidos para Gramado um junho de 2009. Atualmente, oito animais da espécie vivem no parque. De acordo com Christina, as aves foram mantidas em cativeiro porque não teriam condições de sobreviver em vida livre. O pai é cego de um olho e a fêmea apresentou problemas respiratórios. “O macho é o líder do bando. Eles formaram casal logo que chegaram ao parque”, conta Christina.
Companheirismo
A técnica explica que os pinguins são animais extremamente fieis. “Quando a fêmea ficou doente em 2011, o macho regurgitava a comida para dar para ela. O normal é o bando expulsar do grupo em caso de doença, mas ele cuidou dela”, recorda Christina.
Para tratar da doença, a fêmea foi afastada do grupo e ficou três meses internada no hospital veterinário do zoo. “Os pinguins vivem em grandes colônias. No tempo em que ela ficou internada, o casal ficou abatido. Colocamos um espelho para a fêmea sentir menos solidão."
O casal começou a copular no início da primavera. “Estamos monitorando os animais. Fazem três semanas que eles não saem do ninho. Hoje pela manhã, vi que a fêmea tinha colocado os ovos. Enquanto um fica de sentinela do ninho, o outro choca. Os dois fazem rodízio para cuidar dos ovos”, diz a técnica.
Segundo Christina, o período de choca leva entre 38 e 42 dias. “Os ovos podem não ser férteis e o casal pode abandonar o ninho. Apesar de serem pais de primeira viagem, o comportamento deles indica o provável nascimento dos filhotes."
Fonte:Jornal Correio do Povo
Segundo a técnica veterinária do Gramadozo, Christina Capalbo, a reprodução de pinguins foi registrada apenas em aquários de São Paulo. “Em cativeiro, tivemos apenas três no Brasil. Já em zoológicos, é a primeira vez que ocorre, o que demonstra que os animais estão bem adaptados ao manejo do Gramadozoo."
Vítimas de um derramamento de óleo em Santa Catarina, os pinguins foram trazidos para Gramado um junho de 2009. Atualmente, oito animais da espécie vivem no parque. De acordo com Christina, as aves foram mantidas em cativeiro porque não teriam condições de sobreviver em vida livre. O pai é cego de um olho e a fêmea apresentou problemas respiratórios. “O macho é o líder do bando. Eles formaram casal logo que chegaram ao parque”, conta Christina.
Companheirismo
A técnica explica que os pinguins são animais extremamente fieis. “Quando a fêmea ficou doente em 2011, o macho regurgitava a comida para dar para ela. O normal é o bando expulsar do grupo em caso de doença, mas ele cuidou dela”, recorda Christina.
Para tratar da doença, a fêmea foi afastada do grupo e ficou três meses internada no hospital veterinário do zoo. “Os pinguins vivem em grandes colônias. No tempo em que ela ficou internada, o casal ficou abatido. Colocamos um espelho para a fêmea sentir menos solidão."
O casal começou a copular no início da primavera. “Estamos monitorando os animais. Fazem três semanas que eles não saem do ninho. Hoje pela manhã, vi que a fêmea tinha colocado os ovos. Enquanto um fica de sentinela do ninho, o outro choca. Os dois fazem rodízio para cuidar dos ovos”, diz a técnica.
Segundo Christina, o período de choca leva entre 38 e 42 dias. “Os ovos podem não ser férteis e o casal pode abandonar o ninho. Apesar de serem pais de primeira viagem, o comportamento deles indica o provável nascimento dos filhotes."
Fonte:Jornal Correio do Povo
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Gramadozoo tem novo hóspede
O filhote de bugio-preto que nasceu no domingo é o décimo integrante do grupo que habita o zoológico de Gramado. O filhote nasceu com 125 gramas e ficará com a mãe até completar 2 anos. O veterinário Renan Stadler, do Gramadozoo, explica que o filhote tem pelagem amarelada como forma de camuflagem. Os machos da espécie são pretos, mas a cor é definida na fase adulta.
Jornal Correio do Povo 19/04/2012
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